Anatomia da artéria esplênica: o que o cirurgião precisa saber?

Autor: DAVID MATHEUS VIANA DE MORAES, ATHANY GUTIERRES, RAMIRO COLLEONI NETO, IVANA LORAINE LINDEMANN, ROBSON ROTTENFUSSER, JORGE ROBERTO MARCANTE CARLOTTO
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 49
ISSN: 1809-4546
0100-6991
DOI: 10.1590/0100-6991e-20223294
Popis: RESUMO Objetivo: determinar a prevalência e descrever as principais variações morfológicas e métricas da artéria esplênica quanto a sua origem, trajeto e ramos terminais e polares. Métodos: estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas entre julho e novembro de 2020. Foram analisadas tomografias computadorizadas com contraste endovenoso dos pacientes atendidos no Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Os achados foram categorizados quanto à origem, trajeto e ramificações esplênicas. Resultados: foram avaliados 1.235 pacientes. Quanto à origem, a artéria esplênica surge no tronco celíaco em 99,11% dos indivíduos. Desses, 5,95% apresentam padrão celíaco bifurcado, 92,17% trifurcado e 1,88% tetrafurcado. O diâmetro arterial médio foi de 5,92mm (±1,2), sendo a maior média em homens brancos. Quanto ao trajeto, a artéria esplênica se apresentou única em toda a amostra. O curso suprapancreático esteve em 75,63% dos indivíduos, com maior ocorrência em mulheres 78,87% (p
Databáze: OpenAIRE