Análise de resistência de união em esmalte dental previamente clareado com peróxido de carbamida a 10% contendo diferentes espessantes

Autor: Carolina Bossi Cricioli, Marília Zeczkowski, Débora Alves Nunes Leite Lima, Juliana do Carmo Públio, Flávio Henrique Baggio Aguiar, Gláucia Maria Bovi Ambrosano
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP.
ISSN: 2596-1969
Popis: Avaliou a resistência ao cisalhamento do esmalte clareado com peróxido de carbamida a 10% (CP) associado a diferentes espessantes, carbopol e natrosol. 60 blocos dentais bovinos foram divididos em 6 grupos (n= 10), G1: sem clareamento, G2: CP com carbopol (FGM), G3: CP com natrosol (Drogal Manipulação (DM)), G4: CP com cabopol (DM), G5: gel de Natrosol (DM), G6: gel de carbopol (DM). Os géis foram aplicados por 4 horas diárias por 14 dias e mantidos em saliva artificial na estufa a 37°C. No final dos tratamentos, restaurações de resina composta foram feitas na superfície do esmalte e a resistência adesiva foi obtida por meio de teste de microcisalhamento. Após o teste, imagens foram obtidas por microscopia eletrônica de varredura, para observar a interface entre esmalte e resina. Os dados foram submetidos à análise estatística, usando one-way ANOVA para resistência adesiva e teste exato de Fisher (α= 5) para o tipo de fratura.Os G2, G4 e G6 apresentaram maior frequência de fratura adesiva, mas não diferiram entre si. G3 apresentou maior frequência de fratura mista e adesiva. G5 apresentou maior frequência de fratura mista, seguida de adesiva, coesiva em esmalte e dentina. Os grupos não diferiram estatisticamente na análise de resistência de união. De acordo com os resultados, pode-se concluir que o tratamento clareador com peróxido de carbamida 10% e diferentes espessantes, não influenciou na resistência de união da restauração à superfície de esmalte dental.
Databáze: OpenAIRE