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Objetivo: Descrever de forma ampla a estenose vertebrobasilar de modo a elucidar seus principais desdobramentos e patologias sinergistas, assim como suas particularidades com uma visão focada nas atualizações da abordagem global. Revisão bibliográfica: A estenose vertebrobasilar possui suas singularidades desde a sua gênese, portanto, em seu manejo isso não se difere. Seu diagnóstico é difícil e varia de acordo com as manifestações advindas do estreitamento luminal, sejam essas clínicas ou radiológicas, que podem determinar diagnósticos diferenciais ou culminar em uma sintomatologia que determina o desfecho principal, o acidente vascular cerebral isquêmico, com destaque para o de região posterior. Além disso, a abordagem terapêutica também oscila de acordo com tal cenário, transitando de medidas farmacológicas, intervenções endovasculares e, até mesmo, cirurgia abertas, a depender da via de circulação acometida e mais especificamente do segmento arterial estenosado. Considerações finais: Destarte, o entendimento das individualidades da estenose vertebrobasilar mostra-se de suma importância para o bom manejo da doença e das complicações associadas, e abrange desde a atenção aos sinais predominantes para o início do processo diagnóstico, com o estabelecimento de suspeita clínica, até a escolha da terapêutica com melhor risco-benefício para o caso. |
