Índice de morte neonatal precoce: Uma análise do perfil materno

Autor: Thayná Martins dos Santos Gonçalves, Maria Inês Bezerra de Melo, Eliana Valentim da Silva, Marcela Carneiro Ferreira Machado de Oliveira, Eduarda Larissa Soares Silva, Nayara Rosane Vasconcelos da Silva, Carolina de Azevedo Nascimento, Ana Cristina Farah Abdon da Silva, Sandra Cavalcanti Machado do Rego Barros, Joana Francyane Silva de Barros, Maria Isabelle Paixão de Albuquerque, Claudia Roberta Selfes de Mendonça, Maria Dolores da Silva, Carina Ribeiro de Oliveira, Karla da Silva Ramos
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Revista Eletrônica Acervo Saúde. :e690
ISSN: 2178-2091
DOI: 10.25248/reas.e690.2019
Popis: Objetivo: Identificar os principais fatores de risco que contribuem para a mortalidade precoce a partir do perfil materno. Métodos: Estudo do tipo revisão integrativa. Resultados/Revisão Bibliográficas: Dente os estudos foram selecionados os fatores relacionados ao recém-nascido, que associaram estatisticamente ao óbito neonatal, tais como, o índice de vitalidade neonatal menor que sete, peso ao nascer, inferior a 1.500 e a má formação congênita. No entanto, a patologia neonatal mais importante que contribui para o óbito neonatal foi a sepse (69,35%), seguido de choque séptico (38,7%). Em relação as características obstétricas, a idade gestacional menor que 30 semanas foi indicativo de prematuridade extrema (56,5%). E 61,3% das genitoras encontravam-se em uma faixa etária prevalente de 18 a 28 anos de idade. No Brasil para os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, tardio e pós-neonatal foram de 7,3; 6,2 e 2,3/1.000 nascidos vivos, respectivamente. Conclusão: Faz-se necessário reavaliar as intervenções e medidas de saúde adequadas voltadas ao binômio mãe-bebê, para minimizar o impacto desse indicador de saúde
Databáze: OpenAIRE