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Introdução: De acordo com a Organização Mundial da Saúde o Diabetes Mellitus Gestacional é disfunção metabólica pelo qual há uma intolerância a carboidratos de gravidade variável. Diversos estudos têm apontado que essa disfunção é muito comum no período gestacional, atingindo cerca de 3 a 25% das gestantes. Objetivo: Analisar os principais aspectos envolvendo a mellitus gestacional e identificar o papel do profissional de farmácia nesse caso. Metodologia: Este trabalho trata-se de um estudo descritivo e exploratório embasado em revisão de literatura, realizando pesquisa e recolhimento de dados científicos organizados por meio de apuração de artigos associados com o objeto do estudo. Resultados Esperados: O DMG apresenta riscos para a mãe, feto e o recém-nascido, geralmente, é diagnosticado no 2º ou 3º trimestres. Pode ser transitória ou persistir após o parto, caracterizando-se como importante fator de risco para o desenvolvimento de Diabetes Mellitus tipo 2. A prevalência varia de 1% a 14%, dependendo da população estudada e dos critérios diagnósticos utilizados. Considerações finais: A metformina que é um remédio hipoglicemiante oral indicado principalmente para o tratamento da diabetes mellitus gestacional, age reduzindo os níveis de açúcar no sangue, para níveis mais próximos do normal. O cuidado farmacêutico promove a recuperação da saúde integralizada com o uso racional de medicamentos a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente, em relação a medidas não farmacológicas, o farmacêutico durante a Atenção Primária (AT) à gestante pode orientar sobre ações em saúde que visem melhorar a qualidade de vida da paciente. |