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Objetiva-se relatar experiências do projeto EntreTantos, entre 2017 e 2018, em Fortaleza. Referenciadas nos diálogos da Psicologia Social com estudos pós-estruturalistas e críticos à colonialidade, as ações do projeto intentaram mapear micropolíticas de resistência juvenis e criar espaços de ampliação de problematizações acerca de violências contra jovens nas margens urbanas, a partir de intercessões entre universidade, movimentos sociais e organizações que atuam com juventudes. Metodologicamente, o projeto se organiza em duas frentes, uma que enfoca a potencialização de redes entre movimentos, coletivos e organizações da sociedade civil, e outra voltada à criação de rodas de conversações com coletivos e grupos em contextos marginalizados. Os resultados e discussões apontam a participação da equipe extensionista em fóruns e movimentos que pautam segurança pública, prevenção e enfrentamento da violência letal contra segmentos infantojuvenis, bem como expõem a realização de rodas de conversações na região do Jangurussu. |