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Objetivo: estimar a prevalência da probabilidade de Transtorno Mental Comum e a relação com variáveis sociodemográficas e laborais em uma amostra de militares brasileiros em tempos de não guerra. Método: estudo transversal com 229 militares de um Batalhão de Infantaria. Aplicaram-se o Self Report Questionnaire 20 e a análise de correlação linear com o cálculo das razões de prevalência. Resultados: a prevalência de Transtorno Mental Comum foi de 59 (25,76%). As perguntas perda de interesse (39,30%), sentimento de tristeza (41,05%) e dormir mal (44,98%) apresentaram maiores razões de prevalência. Não houve relação estatística entre o Transtorno Mental Comum e as variáveis sociodemográficas e laborais. Conclusão: a prevalência é elevada quando comparada às condições de militares em guerra e reforça a necessidade de intervenções para melhorar a saúde mental desses profissionais. |