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A publicação, dividida em três seções, trata do processo de legitimação do fotográfico no sistema de arte brasileiro, tomando o MAC USP como a política de “colecionismo multimídia” desenvolvida nos primeiros anos do museu, como foco do estudo. Em três seções (o ensaio "Da fotografia como arte à arte como fotografia: a experiência do Museu de Arte Contemporânea da USP na década de 1970", material produzido para a exposição "Fronteiras incertas: arte e fotografia no acervo do MAC USP", realizada entre 2013 e 2015, e uma relação de obras incorporadas ao acervo do Museu entre 1963 e 1978, cujas técnicas estão relacionadas aos processos fotográficos), o estudo delineia um panorama do processo de institucionalização da fotografia no meio artístico e aponta questões referentes às fronteiras entre arte e fotografia. |