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Este trabalho teve como objetivo comparar a severidade da Mancha-de-alternária de genótipos de girassol em ambientes do Cerrado do Distrito Federal. Três experimentos foram avaliados, dois na Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) e um localizado na Embrapa Cerrados, no Centro de Inovação em Genética Vegetal – CIGV, Fazenda Sucupira, (Riacho Fundo II, DF). Foram feitas análises ao longo do ciclo da cultura com um intervalo de 15 dias, sendo a primeira aos 35 dias após emergência. Cada planta foi analisada em três partes: terço inferior, terço médio e terço superior. Ao final de cada experimento, a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada para cada genótipo. De acordo com os resultados observados, o ambiente de sequeiro na Embrapa Cerrados, que deteve a maior média da severidade da doença, entre os ambientes avaliados. Dentre os genótipos avaliados, MG 360 mostrou menor severidade da doença no sequeiro e AGUARA 06 no irrigado da Embrapa Cerrados. O genótipo G 42 no CIGV, se destacou pela menor severidade do fungo. Houve influência significativa do ambiente nos resultados de severidade da doença, que está estreitamente relacionada com os fatores climáticos como temperatura do ar e umidade relativa do ar. A compreensão dessas condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo é essencial quando se avalia a resistência em genótipos de girassol. |