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Este trabalho desenvolve uma interpretação da narrativa gráfica Shangri-la(2018), de Mathieu Bablet,ressaltando aspectos de sua configuração sci-fie distópica que ensejam uma crítica à estruturação contemporânea do modo de produção e existência capitalistas e dos sujeitos neles enredados. Busca-se desvelar, ainda, o processo pelo qual tais sujeitos são impelidos a um estado de revolução intrínseco às características essenciais da ficção científica tais como apresentadas na narrativa em questão. |