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A partir da Teoria da Midia de Harry Pross, exposta por Norval Baitello, o presente artigo propoe uma analise midiatica dos textos e contextos inseridos na performance de Conchita Wurst no Eurovision 2014. Uma vez que ressignifica o feminino e o masculino, as midialidades envolvidas em sua performance passam a questionar profundamente a ideologia dominante em relacao as identidades de genero e a hegemonia do patriarcado, tornando-se um discurso politico da diferenca. Assim sendo, o objetivo principal e o de refletir sobre a construcao midiatica da performance de Conchita, a englobar as politicas de visibilidade de suas identidades e o entendimento das particularidades que ela congrega. |