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Entrelaçando diferentes visões críticas, analisamos os processos de subjetivação que construíram os corpos e territórios de Abya Yala como zonas de sacrifício. Diante do projeto suscitado pelo padrão hegemônico de poder, que se impõe violentamente aos corpos-territórios, nos opomos à proposta de ura que mulheres e homens dessas geografias encarnam; explorando como eles defendem e alimentam diferentes formas de subjetividade, que colocam a sustentação da vida no centro. Vamos problematizar como o conflito entre capital e vida se resolve em corpos e territórios a partir de práticas, processos de produção de sentido e emoções para distinguir a radicalidade das contribuições das lutas de Abya Yala. |