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O artigo situa a montagem fílmica e sua analogia com a exposição de arte como disparador de escritas para a história da arte. Essas escritas tomam as obras de arte como fragmentos que se articulam nas exposições, assim como acontece com o processo de montagem no campo do cinema. Seus sentidos continuamente negociados são considerados disparadores para histórias da arte em constante movimentação, assumindo o seu caráter artificial, o qual é baseado em escolhas, recortes e associações que nunca são neutros e nem fixos. |