Aspectos psicossociais da Síndrome de Turner

Autor: Mikael Coutinho Silva, Valdomiro Jorge de Assunção, Janyne Daniel da Cunha França da Silva, Nelson Lopes Aragão Filho, Sara Raquel Brandão Silva Pamponet de Cerqueira, Sabrina de Sousa Campelo, Narlla Gabrielly Sampaio do Nascimento, Thiciane Teixeira Ribeiro Gonçalves, Patrielly Oliveira Trindade, Fernanda Soares Rezende Carmo, Thiago Sousa Medeiros, Renata Medeiros da Silva, Artur Anibal Nunes Moraes, Tauã Lima Pereira, Isadora Lima Pereira, Vinicius Raposo de Sousa Lima, Nathalia Sousa Jorge, Rebeca Carvalho de Aguiar, Camila Costa Lacerda de Sousa, Kawana Teles Sousa, Raul Enzo Froes Campelo, Silas Dutra Souza, Thaiana Abas de Moraes Rego
Rok vydání: 2022
Zdroj: E-Acadêmica. 3:e0332127
ISSN: 2675-8539
Popis: A Síndrome de Turner (ST) ocorre em 1 a cada 1.500 crianças nascidas-vivas, exclusivamente de risco feminino suas características físicas são pescoço alado, tórax alargado e baixa estatura. As implicações psicossociais, no entanto, são deixadas de lado e às vezes esquecidas. Com esta revisão bibliográfica objetivou-se a retomada e a investigação de como a interação social da portadora pode ser afetada, bem como a análise dos aspectos psicológicos e possíveis conflitos interpessoais relacionados a autoestima. O referencial teórico se deu a partir da leitura de outras fontes- que não a do artigo base: “Aspectos Psicossociais da Síndrome de Turner”. Foram avaliados artigos que elucidavam essa alteração cromossômica e foi realizado o levantamento de fontes de pesquisa importantes como os guias do Ministério da Saúde. Foram corroborados problemas na autoestima e dificuldade de aprendizagem, a baixa estatura é o principal fator de impactos emocionais e que a superproteção dos pais reforça a dependência e imaturidade das portadoras. Desse modo, é imperativo que à ST seja dada a devida importância para que haja a desmistificação de que as portadoras não são capazes de realizar atividades socialmente tidas como normais. Esse estudo agrega conhecimento sobre a ST, que ainda não é vista com a devida relevância, como também promover um debate de como as portadoras são tratadas nos mais diversos âmbitos da saúde.
Databáze: OpenAIRE