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Foi realizado um experimento com 100 cordeiros dos cruzamentos Katahdin, Pelibuey, Dorper e Blackbelly, distribuídos em cinco tratamentos: T1) Pastoreio, T2) T1 + Ração comercial (AC), T3) T1 + Dieta 1, T4) T1 + Dieta 2, T5) T1 + Dieta 3. No primeiro mês, AC, D3 e D1 registraram as maiores ingestões (P 0,05), em comparação ao tratamento D2. Durante o segundo mês, o tratamento com alimento comercial (AC) foi o mais consumido (P 0,05) em comparação com o D2. No último mês de avaliação, quase todos os tratamentos foram estatisticamente iguais, com exceção do tratamento D2, que apresentou o menor consumo (P 0,05), e em geral o mesmo comportamento foi observado ao longo do experimento. Em relação à digestibilidade da matéria seca, o tratamento CA foi o que apresentou melhor digestibilidade (P 0,05). Em relação ao ganho de peso, observou-se que, no primeiro mês de avaliação, os cordeiros que receberam o tratamento AC apresentaram o maior (P 0,05) ganho de peso, seguidos dos tratamentos D1 e D3; o menor (P 0,05) ganho foi observado no tratamento somente pastejo e D2. No segundo mês, a contribuição da CA superou (P 0,05) o ganho de peso dos demais tratamentos. No terceiro mês, os cordeiros do tratamento AC apresentaram os maiores ganhos de peso, sendo estatisticamente semelhantes (P 0,05) ao ganho de peso observado no tratamento D3. Quanto à digestibilidade in situ e à taxa de digestão da matéria seca (MS), observou-se baixa resposta (P 0,05) à degradabilidade ruminal do capim-estrela africana em cada época de avaliação, em relação aos demais tratamentos. Conclui-se que D1 e D3 favoreceram o melhor desempenho produtivo dos cordeiros e, consequentemente, o menor ganho de peso. |