Estresse Oxidativo como Fator Importante na Fisiopatologia da Doença de Alzheimer
Autor: | Larissa Pacheco Garcia, Rodrigo Binkowski de Andrade, Tanise Gemelli, Cláudia Funcha, Alexandre Luz Castro |
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Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira Multidisciplinar. 16:67 |
ISSN: | 2527-2675 1415-3580 |
DOI: | 10.25061/2527-2675/rebram/2013.v16i1.43 |
Popis: | O estresse oxidativo tem sido apontado como um ator importante na patogênese de várias doenças, incluindo doenças neurodegenerativas. A Doença de Alzheimer é uma desordem neurodegenerativa relacionada à idade, que é reconhecida como a forma mais comum de demência. Neste artigo, o objetivo foi revisar a participação de estresse oxidativo na Doença de Alzheimer. A Doença de Alzheimer é caracterizada histopatologicamente pela presença de placas amilóides extracelulares, emaranhados neurofibrilares intracelulares, a presença de oligômeros do peptídeo -amiloide e a perda de sinapse. Além disso, o cérebro e o sistema nervoso são mais propensos ao estresse oxidativo e o dano oxidativo influencia nas doenças neurodegenerativas. Entretanto, o aumento do dano oxidativo, disfunção mitocondrial, acúmulo de agregados de proteínas oxidadas, inflamação e defeitos nas proteínas constituem patologias complexas interligadas que levam à morte celular de neurônios. Mutações no ácido desoxirribonucleico mitocondrial e estresse oxidativo contribuem para o envelhecimento, afetando diferentes sistemas de sinalização da célula, bem como conectividade neuronal, podendo levar à morte celular, sendo o maior fator de risco para doenças neurodegenerativas, como na Doença de Alzheimer. |
Databáze: | OpenAIRE |
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