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Esse artigo tem como foco o estudo sobre a circulação das elites partidárias na Composição da Executiva Estadual de quatro partidos políticos do Estado de Goiás. Para tanto, se faz uma discussão teórica sobre a Teoria das Elites e a Sociologia das Organizações tentando comprovar ou não a hipótese de se os partidos, em suas instâncias organizativas e decisórias principais, apresentam ou não graus de oligarquização. Com o objetivo de demonstrar o que se propõe com a análise, são apresentados empiricamente em quadros os números totais de integrantes de cada executiva estadual pelo nome, função exercida e quantas vezes exerceu cada função. Por fim, a Comissão Executiva é analisada por quatro variáveis que descreverão os níveis de dispersão e/ou concentração das lideranças. |