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O atendimento às urgências e emergências tem sido alvo de discursão em vários países, em função do seu impacto na atenção à saúde e nos indicadores de morbidade e mortalidade. No Brasil, diversos autores vêm discutindo a atenção prestada às urgências e emergências sob enfoques variados. O objetivo deste estudo se refere a investigar as evidências cientificas acerca das principais dificuldades vivenciadas pelo enfermeiro na assistência dentro das unidades de urgência e emergência no período de 2015 a 2020. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa acrescida por meio do método de Revisão Integrativa da Literatura (RIL), nas bases de dados LILACS, BDENF E MEDLINE. Para a análise de dados utilizou-se a proposta de Bardin, com o auxílio do programa IRAMUTEC na exploração do material. Obteve-se 3 classes, sendo elas: A importância do enfermeiro no ambiente hospitalar de urgência e emergência; Exposição dos profissionais de enfermagem a fatores de desgaste físicos e psicológicos que afetam a qualidade do atendimento ao paciente; O desenvolvimento da assistência relacionados aos recursos materiais e infraestrutura nos serviços de urgência e emergência. Foi possível observar as inapropriadas condições de trabalho a que os profissionais de enfermagem estão expostos em seu cotidiano, as quais os colocam em risco à aquisição de doenças infecciosas, exposição à violência e estresse ocupacional, comprometendo a realização de uma assistência qualificada e humanizada. |
