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O presente artigo propõe refletir o axioma língua e linguagem em abordagens filosóficas e linguísticas, procurando compreender como essa relação vai se constituindo, se diferenciando, se reformulando até chegar aos linguistas e filósofos do século XX. Assim, visitamos as questões filosóficas de Platão (2001)[1] e Aristóteles (1253, 2001)[2]; os estudos de Ferdinand de Saussure (2006), Curso de Linguística Geral, de Hjelmslev (1975), de Bally (1951 e 1965), de Benveniste (1989, 2005), de Jakobson (1972, 2011, etc.), e encerramos, pontuando os deslocamentos dos estudos desses teóricos tomados por Eduardo Guimarães (1989, 2005a, 2015b), que estabeleceu um diálogo com È. Benveniste, O. Ducrot, M. Pêcheux e E. Orlandi com o propósito de construir uma Teoria da Semântica da Enunciação. |