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A Covid-19, doença originada pelo novo coronavírus, com início em janeiro de 2020 no Brasil, revelou a fragilidade dos sistemas de saúde de todos os países infectados. O novo coronavírus revelou taxa de letalidade superior àquela do vírus Ebola, que causou a morte de mais de dez mil pessoas em países da África Ocidental, no período de 2013 a 2015. O número crescente de infectados pelo novo coronavírus, cujo primeiro caso foi confirmado inicialmente na cidade de Wuhan, na China, no final do ano de 2019, acrescido de elevados índices de mortes de pessoas em 180 países afetou a economia, os sistemas de transportes e de saúde, a política e a estrutura social, com a necessidade de isolamento e distanciamento social. O objetivo deste artigo é avaliar os reflexos das mudanças de práticas sociais e econômicas em decorrência da pandemia de Covid-19, sob a ótica ambiental. A pesquisa é bibliográfica e documental; a relevância se verifica pela oportunidade de ratificar a inter-relação economia e ambiente, via realização de práticas sociais e econômicas na produção de bens e serviços para a satisfação de necessidades humanas. Paralelamente à diminuição do ritmo das economias mundiais, a pandemia também paralisou os compromissos da Agenda de Mudanças Climáticas. A pandemia de Covid-19 isolou as pessoas com o distanciamento social, resultando em ausência de atividades econômicas em diferentes setores; alterou o fluxo de resíduos do setor produtivo para o ambiente. Inicialmente, houve redução do nível de resíduos prejudiciais aos diferentes ecossistemas do planeta. |
