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A implantação de grandes equipamentos públicos de educação superior em pequenas cidades interioranas afeta as estruturas, equipamentos, serviços, fluxos e dinâmicas urbanas, potencialmente modificando os padrões de produção social do espaço urbano, a questão urbana e as próprias cidades. Aos moradores originários agregam-se centenas e até milhares de novos moradores, particularmente discentes da educação superior, vivenciando episódios e situações urbanas cotidianas. Como os estudantes vivenciam a cidade? Quais os desafios que enfrentam e como lidam com eles? Este artigo discute esses elementos, apresentando questões teórico-empíricas e achados analíticos resultantes do trabalho até aqui efetuado. A pesquisa trabalha com dados secundários e primários, e envolve observação direta de caráter etnográfico, questionários, entrevistas e análise documental. |
