COMPARAÇÃO ENTRE A DIGESTIBILIDADE PROTÉICA IN VITRO E IN VIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) ARMAZENADOS POR 30 DIAS*

Autor: G. A. D. R. CRUZ, M. G. DE A. OLIVEIRA, N. M. B. COSTA, C. V. PIRES, R. S. CRUZ, M. A. MOREIRA
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Alimentos e Nutrição, Vol 16, Iss 3, Pp 265-271 (2009)
ISSN: 2179-4448
0103-4235
Popis: O feijão comum é uma leguminosa que vem sendo estudada extensivamente na América Latina por ser uma das principais fontes de proteínas além de fazer parte dos hábitos alimentares da população. Entretanto, um dos maiores problemas do feijão é representado pela baixa digestibilidade de suas proteínas. Assim, esse trabalho foi delineado para correlacionar quatro metodologias de determinação de digestibilidade protéica in vitro com os valores da digestibilidade in vivo, obtidos para onze variedades Brasileiras de feijão (P. vulgaris). Um sistema multi-enzimático contendo tripsina, quimotripsina e pepsina foi utilizado para o experimento in vitro, enquanto que os valores da digestibilidade verdadeira e aparente foram obtidos de ensaios biológicos com ratos desmamados. A equação obtida para os métodos in vivo e in vitro foram usadas para determinar a correlação e predizer a digestibilidade. Os resultados mostraram que o método in vitro que obteve maior valor de R2 e coeficiente de correlação, foi o método desenvolvido por Cruz.9 com valores de 0,83 para R2 e 0,91 para o coeficiente de correlação. A diferença entre os valores de digestibilidade in vivo e in vitro, calculados a partir desse método, variou de – 9,65 a +1,09 para a digestibilidade verdadeira e de – 7,75 a + 3,12 para a aparente. PALAVRAS-CHAVE: Digestibilidade in vivo e in vitro; proteína; armazenamento; Phaseolus vulgaris.
Databáze: OpenAIRE