Estudo dos limiares eletrofisiológicos das vias aérea e óssea em crianças com até 2 meses de idade Electrophysiologic threshold study in air and bone conduction in children with 2 months or less age

Autor: Silvia Nápole Fichino, Doris Ruthy Lewis, Mariana Lopes Fávero
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2007
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, Vol 73, Iss 2, Pp 251-256 (2007)
ISSN: 0034-7299
Popis: O diagnóstico diferencial de perdas auditivas com potencial evocado auditivo de tronco encefálico por via aérea e por via óssea em crianças pequenas tem sido pouco estudado no Brasil. OBJETIVO: Comparar as respostas do potencial evocado auditivo de tronco encefálico por vias aérea e óssea em crianças de até 2 meses de idade sem perdas auditivas. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas 12 crianças que passaram na triagem auditiva, por meio do potencial evocado auditivo de tronco encefálico por via aérea e via óssea. A via óssea foi realizada sem mascaramento contralateral. As respostas foram comparadas e analisadas por meio do teste de McNemar e pela análise de variância com medidas repetidas. RESULTADOS: Não houve diferença estatística no limiar eletrofisiológico por via aérea e via óssea (p>0,05). O tempo de latência por via óssea foi estatisticamente maior do que o tempo de latência por via aérea (p=0,000). CONCLUSÃO: Houve concordância no registro do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico captado por vias aérea e óssea nas intensidades próximas ao limiar auditivo; a latência da onda V registrada por via óssea foi estatisticamente maior que a registrada por via aérea.The differential diagnosis of hearing loss with air and bone Auditory Brainstem Response in small children has not been enough studied in Brazil. AIM: To compare air and bone Auditory Brainstem Response results in children under 2 months of age with normal hearing. STUDY DESIGN: clinical with transversal cohort. MATERIALS AND METHODS: 12 children who passed the hearing screening were evaluated using air and bone Auditory Brainstem Response. No contralateral masking was used in the bone conduction test. The responses were compared and analyzed by the McNemar test and repetitive measurements of the variance test. RESULTS: There were no statistic differences between air and bone conduction Auditory Brainstem Response thresholds (p>0.05). The bone conduction latency for wave V was statistically higher than air conduction latency (p=0.000). CONCLUSION: There was agreement on the results recorded for air and bone conduction Auditory Brainstem Response for threshold intensities; latency for bone conduction wave V was statistically higher than the air conduction latency.
Databáze: OpenAIRE