Low blood glucose levels and other complications during growth hormone supplementation in sepsis Baixos níveis de glicemia e outras complicações durante suplementação de hormônio do crescimento na sepse
Autor: | Joel Faintuch, Renata B. A. Leme, Maria Emilia L. F. Cruz, Angela M. B. Lima, Daniel Giannella Neto, Joaquim J. Gama-Rodrigues |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 1999 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista do Hospital das Clínicas, Vol 54, Iss 4, Pp 135-138 (1999) |
ISSN: | 1678-9903 0041-8781 |
Popis: | Blood glucose levels in the high normal range or even moderate hyperglycemia is the expected profile in septic postoperative patients receiving high-calorie enteral alimentation. The addition of growth hormone as an anabolic agent should additionally reinforce this tendency. In a cancer patient undergoing partial gastrectomy with lymphadenectomy and suffering from postoperative subphrenic abscess and prolonged sepsis, tube feeding (38.3 kcal/kg/day) and growth hormone (0.17 IU/kg/day) were simultaneously administered for 25 days. Blood glucose levels were in the lower limits of the normal range before growth hormone introduction, and continued with a similar tendency during most of the therapeutic period. Two additional complications, namely heart arrest and peripheral edema, were documented during the same period. It is concluded that sepsis was the most likely mechanism for low glucose values, and that high-calorie enteral diet and growth hormone supplementation did not prevent that result. It is uncertain whether heart arrest was due to the drug, but its association with peripheral edema is well documented in clinical series.O perfil glicêmico esperado em pacientes pós-operatórios sépticos recebendo nutrição enteral de elevado teor calórico é de valores sanguíneos no limite superior do normal ou mesmo hiperglicemia moderada.A adição de hormônio do crescimento (GH) como agente anabólico deveria reforçar ainda mais esta tendência.Num paciente com câncer submetido a gastrectomia parcial e linfadenectomia, que se complicou no pós operatório com abscesso subfrênico e sepse prolongada, administrou-se conjuntamente dieta de sonda (38,3 kcal/kg/dia) e GH (0,17 UI/kg/dia).Antes da introdução de GH as taxas glicêmicas situavam-se nos limites inferiores do normal, e esta tendência persistiu durante a maior parte do período terapêutico.Duas complicações adicionais, nominalmente parada cardíaca e edema periférico, foram documentadas nesta mesma etapa.Conclui-se que a sepse é o mais provável mecanismo de redução da glicemia neste caso, e que o emprego de dieta enteral e de GH não conseguiu prevenir tal efeito.É questionável se a parada cardíaca foi devida ao suplemento hormonal, mas o edema periférico é um secundarismo bem conhecido deste agente em estudos clínicos. |
Databáze: | OpenAIRE |
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