Inoculum density of Plectosporium alismatis, a potential mycoherbicide, in relation to control of the aquatic weed Sagittaria montevidensis

Autor: Lima, Brenda Ventura, Soares, Dartanhã J, Barreto, Robert W
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2010
Předmět:
Zdroj: Tropical Plant Pathology v.35 n.4 2010
Tropical plant pathology
Sociedade Brasileira de Fitopatologia
instacron:SBF
Tropical Plant Pathology, Volume: 35, Issue: 4, Pages: 236-240, Published: AUG 2010
Popis: Sagitaria montevidensis (arrowhead) is one of the worst weeds of irrigated rice. Control of this weed by means of chemical herbicides has become increasingly difficult on account of herbicide resistance in populations of S. montevidensis. Mycoherbicides are recognized as potential alternative tools against S. montevidensis. In Australia, the fungus Plectosporium alismatis was reported as a possible mycoherbicide for Damansonium minus and other alismataceous weeds, but Australian isolates of the pathogen did not infect S. montevidensis. In contrast, Brazilian isolates of P. alismatis obtained from S. montevidensis have shown promise in controlling the weed. The present study investigated effects of different inoculum densities of a selected strain of P. alismatis on S. montevidensis. Respective densities of 2 x 10(6) and 2 x 10(7) conidia.mL-1 caused an average of 86 and 93 % leaf blight followed by growth cessation and death of the plants. It was concluded that a density of 2 x 10(6) conidia.mL-1 was sufficient to control S. montevidensis and that this density should be adopted as standard in future experiments. Sagitaria montevidensis (sagitária ou aguapé-flecha) é uma das plantas invasoras mais nocivas na cultura do arroz irrigado. O controle desta invasora tem se tornado difícil devido ao surgimento de populações desta espécie resistentes a herbicidas. O uso de micoherbicidas pode vir a ser uma alternativa para contornar este problema. Na Austrália o fungo Plectosporium alismatis já foi detalhadamente investigado como potencial micoherbicida para Damansonium minus e outras espécies da família Alismataceae, entretanto os isolados australianos deste patógeno não eram infectivos a S. montevidensis. Isolados deste fungo obtidos no Brasil foram promissores no controle de S. montevidensis. O presente estudo investigou o efeito de diferentes densidades de inóculo de P. alismatis para o controle de S. montevidensis. Densidades de 2 x 10(6) e 2 x 10(7) conídios.mL-1 causaram em media 86 e 93 % de queima foliar seguido de paralisação do crescimento e morte das plantas. Concluiu-se que uma densidade de inóculo de 2 x 10(6) conídios.mL-1 seria suficiente para o controle de S. montevidensis e que esta densidade deveria ser adotada como padrão em futuros experimentos.
Databáze: OpenAIRE