Health on the Brazil-Uruguay border: pacts and protagonism of local actors

Autor: Fagundes, Helenara Silveira, Ribeiro Nogueira, Vera Maria, Kreutz, Ineiva Terezinha, Castamann, Daniela
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Revista Katálysis, Vol 21, Iss 2, Pp 293-304 (2018)
Revista Katálysis; Vol. 21 No. 2 (2018): Fronteira, migrações, direitos sociais e serviço social; 293-304
Revista Katálysis; Vol. 21 Núm. 2 (2018): Fronteira, migrações, direitos sociais e serviço social; 293-304
Revista Katálysis; v. 21 n. 2 (2018): Fronteira, migrações, direitos sociais e serviço social; 293-304
Revista Katálysis
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
ISSN: 1982-0259
1414-4980
Popis: This article analyzes the relationship between cross-border pacts and protocols in the area of health and the performance of political actors in two sets of twin cities that are on the Brazil-Uruguay border. The study aims to understand the role of the public health care managers and their leadership in providing services at the local level, considering binational acts. The managers of the local health care system were interviewed and among the results are the difficulties in the local materialization of the binational agreements, and the consequent stagnation in providing access to rights related to health, due to lack of leadership of the local political actors. Crossborder cooperative management models are not consolidated, which requires competence to obtain minimum consensus on controversial points when the management perspective is democratic and universalistic. O texto analisa a relação entre os pactos e protocolos transfronteiriços na área da saúde e a atuação dos atores políticos na faixa de fronteira em dois pares de cidades-gêmeas entre Brasil e Uruguai. O objetivo foi resgatar o papel dos gestores e seu protagonismo, visando à atenção à saúde no plano local, considerando os atos binacionais. Foram entrevistados os gestores do sistema local de saúde. Dentre os resultados, destacam-se a dificuldade na materialização dos acordos binacionais e a consequente não ampliação dos direitos decorrentes do protagonismo dos sujeitos políticos locais. Não estão consolidados modelos de gestão cooperativa transfronteiriça, o que exige competência para articular consensos mínimos sobre pontos polêmicos, quando a perspectiva de gestão é democrática e universalista. O texto analisa a relação entre os pactos e protocolos transfronteiriços na área da saúde e a atuação dos atores políticos na faixa de fronteira em dois pares de cidades-gêmeas entre Brasil e Uruguai. O objetivo foi resgatar o papel dos gestores e seu protagonismo, visando à atenção à saúde no plano local, considerando os atos binacionais. Foram entrevistados os gestores do sistema local de saúde. Dentre os resultados, destacam-se a dificuldade na materialização dos acordos binacionais e a consequente não ampliação dos direitos decorrentes do protagonismo dos sujeitos políticos locais. Não estão consolidados modelos de gestão cooperativa transfronteiriça, o que exige competência para articular consensos mínimos sobre pontos polêmicos, quando a perspectiva de gestão é democrática e universalista.
Databáze: OpenAIRE