Explanatory factors of the economic efficiency of the public expenditure with health of the brazilian capital cities

Autor: Silva, Francisco Felipe da, Gomes, Anailson Márcio, Barbosa, Alexandro, Lucena, Wenner Gláucio Lopes
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Revista Cientí­fica Hermes-FIPEN; Vol. 27 (2020): maio a agosto; 208-227
Revista Científica Hermes-FIPEN; Vol. 27 (2020): maio a agosto; 208-227
Revista Científica Hermes; v. 27 (2020): maio a agosto; 208-227
Revista Científica Hermes
Instituto Paulista de Ensino (FIPEN)
instacron:FIPEN
Revista Científica Hermes, Vol 27, Iss 0, Pp 208-227 (2020)
Revista Científica Hermes-FIPEN; v. 27 (2020): Maio a Agosto; 208-227
Revista Cientí­fica Hermes-FIPEN; v. 27 (2020): Maio a Agosto; 208-227
ISSN: 2175-0556
DOI: 10.21710/rch.v27i0
Popis: This research aimed to identify explanatory factors of the economic efficiency of the Brazilian capital cities in the allocation of the expenditure with actions and public health services, from 2006 to 2015. Â In thus, the research used the regression analysis by Ordinary Least Squares (OLS), with panel data and random effects, taking as sample 25 Brazilian capitals cities. It was used as a dependent variable the efficiency scores calculated in the research of Silva, Gomes, Barbosa e Lucena (2018) and as explanatory variables, exogenous factors over which managers do not have control in short time. The results of the research show that three variables were significant: the per capita gross domestic product, the rate of urbanization and the percentage of the population benefited by the provision of potable water. Therefore, it can be concluded that the efficiency of health expenditure is not only the result of institutional factors management, but also requires investments in other areas, such as income generation and distribution, water supply and urbanization. Esta pesquisa objetivou identificar fatores explicativos da eficiência econômica das capitais brasileiras na alocação do gasto com ações e serviços públicos de saúde, no período de 2006 a 2015. Para tanto, utilizou a análise de regressão por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), com dados em cross-sectional e efeitos aleatórios, tendo como amostra 25 capitais brasileiras. Foi utilizada como variável dependente os escores de eficiência econômica identificados no estudo de Silva, Gomes, Barbosa e Lucena (2018), e como variáveis explicativas, fatores exógenos sobre os quais os gestores não possuem controle em curto prazo. Os resultados da pesquisa revelam que três variáveis apresentaram-se estatisticamente significantes: o PIB per capita, a taxa de urbanização e o percentual da população beneficiada com o abastecimento de água potável. Portanto, conclui-se que a eficiência do gasto em saúde não é resultado apenas da gestão de fatores institucionais, mas requer também investimentos em outras áreas de atuação, como geração e distribuição de renda, abastecimento de água e urbanização
Databáze: OpenAIRE