HUW BEYNON: MARXISMO E SOCIOLOGIA
Autor: | Ramalho, José Ricardo, Santos, Rodrigo |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: | |
Zdroj: | Sociologia & Antropologia v.6 n.1 2016 Sociologia & Antropologia Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ Sociologia & Antropologia, Volume: 6, Issue: 1, Pages: 13-29, Published: APR 2016 |
Popis: | Resumo A entrevista com o sociólogo britânico Huw Beynon, autor de Trabalhando para a Ford, entrelaça as dinâmicas de trajetória intelectual, desenvolvimento institucional da sociologia (do trabalho, em particular), da política britânica e da tradição marxista. O autor reflete sobre uma vasta experiência na construção e difusão de uma sociologia crítica, centrada no engajamento com seu objeto e público extra- acadêmico. Destacam-se aqui as experiências em educação de adultos e de extensão com trabalhadores, as primeiras expressões da globalização e neoliberalismo como "movimento de fechamento" de fábricas - assim como as reações acadêmicas e sindicais ao processo -, além de respostas político-culturais recentes acerca da preservação de uma identidade operária enraizada e da reconstrução do Partido Trabalhista em torno da adesão da juventude. A entrevista com Huw Beynon sintetiza os elementos de uma obra que é parte inseparável das transformações no mundo do trabalho nos últimos cinquenta anos, assim como se apresenta como inestimável para sua compreensão sociológica. Abstract In this interview with British sociologist Huw Beynon, author of Working for Ford, the dynamics of his intellectual trajectory, the institutional development of sociology (of labor, specially), British politics and Marxist tradition are entwined. The author reflects on an extensive involvement in setting up and advancing critical sociology, focused on engaging with its object and extra academic audience. We highlight his practice in adult education and "extra mural" activities with workers, the first expressions of globalization and neoliberalism as a "closure movement" of factories - and the academic and trade union reactions - as well as recent political and cultural responses towards the preservation of labor identity and the reconstruction of the Labour Party around youth membership. The interview with Huw Beynon summarizes a body of work that is as much inseparable of the changes in the world of labor over the past fifty years as is priceless to its sociological understanding. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |