Osteodistrofia hepática: : revisão da literatura e relato de experiência pessoal em um grupo de crianças e adolescentes com colestase crônica
Autor: | M. G. Vieira, Sandra, Amaral, Beatriz, R. de Oliveira, Jarbas, R. da Silveira, Themis |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Clinical & Biomedical Research; Vol. 18 No. 3 (1998): Periodical HCPA Clinical and Biomedical Research; v. 18 n. 3 (1998): Revista HCPA Clinical and Biomedical Research Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
ISSN: | 2357-9730 |
Popis: | Hepatic osteodystrophy is the term used to define the metabolic bone diseaseassociated with chronic liver disease. It has been studied mainly in adults with chroniccholestasis, but it is equally prevalent in children and adolescents. The pathogenesisof hepatic osteodystrophy is unknown, however, it is likely to be multifactorial. Themajority of patients experience a progressive loss of bone mineral density, which causesskeletal fragility. Thus, patients are predisposed to loss of height, to bone pain, and tofracturing bones with minimal or no trauma. Bone mineral density may be measuredby dual photon absorptiometry. No specific therapy is available to treat or prevent theosteopenia of chronic liver disease. However, 1 year after liver transplant, most patientsdo regain bone mass. This review discusses the pathophysiology, diagnosis, andtreatment of hepatic osteodystrophy. In this review we also report our personal experience with 20 children and adolescents with chronic cholestasis receiving care atthe Pediatric Gastroenterology Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Osteodistrofia hepática é o termo usado para definir a doença óssea metabólicaassociada à hepatopatia crônica. Estudada principalmente em indivíduos adultos comcolestase crônica, é igualmente prevalente em crianças e adolescentes hepatopatascrônicos. A patogênese é desconhecida mas parece ser multifatorial. Na maioria dospacientes, ocorre uma perda progressiva de densidade óssea, a qual causa importantefragilidade esquelética. Esta predispõe à perda de estatura, dor óssea e surgimentode fraturas associadas ou não a trauma. A densidade óssea mineral pode ser medidapor densitometria óssea de dupla emissão. Nenhuma medida, farmacológica ouprofilática, tem se mostrado efetiva em reduzir a osteopenia da hepatopatia crônica.Todavia, aproximadamente 1 ano após transplante hepático, observa-se aquisiçãode massa óssea em grande parte dos pacientes.Nesta revisão discutimos a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento da osteodistrofiahepática e relatamos a nossa experiência com 20 pacientes com colestase crônicaacompanhados na unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicasde Porto Alegre. |
Databáze: | OpenAIRE |
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