Arte / Educación y feminismo en el imaginario pernambucano como resistencia política y formación identitaria de las mujeres

Autor: Amaral, Maria das Vitórias Negreiros do
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Revista Gearte, Vol 6, Iss 2 (2019)
Revista GEARTE; v. 6, n. 2 (2019): Ensino/Aprendizagem das Artes na América Latina: colonialismo e questões de gênero
ISSN: 2357-9854
Popis: En la Graduación en Artes Visuales de la UFPE, con el objetivo de formación de profesoras y profesores, nosotros, profesoras del curso, ministramos disciplinas para que esos / as estudiantes van a los espacios educativos, sean estos formales: las escuelas; o no formales: museos, galerías, ONGs, hospitales, entre otros, con la conciencia de que somos un grupo cultural colonizado, específicamente en relación a las artes visuales. Y necesitamos estudiar, investigar y comprender una enseñanza/aprendizaje contemporánea, democrática e inclusiva. Para ello, fundamentadas en teorías feministas, hacemos elecciones de trabajos artísticos en que contemplen a las mujeres, indígenas, negros, personas con discapacidades y grupos LGBT. Discutir las teorías de autoras mujeres que traen a la luz los trabajos artísticos de esas, que por mucho tiempo fueron invisibilizadas por historiadores hombres, también otro punto fundamental en esta perspectiva. Con el arte, discutimos cuestiones como la misoginia, homofobia y prejuicios otros que excluyen a las personas de la sociedad y de la historia del arte. Al llevar esta temática al aula, fomentamos un movimiento circular, en el que se estudian artistas y trabajos de arte, llevando a los profesores / as en formación a producir / investigar arte; a partir de esa producción / investigación / reflexión en arte proporcionar a la sociedad en sus etapas obligatorias y no obligatorias, en investigaciones de PIBIC, PIBITI, PIBID, el objetivo de transformar y buscar una sociedad más justa, democrática, inclusiva y decolonializada. Para ejemplificar esa ciclicidad, yo traigo tres estudiantes e investigadores del PIBIC presentando sus producciones artísticas.
Na Graduação em Artes Visuais da UFPE, com o objetivo de formação de professoras e professores, nós, professoras do curso, ministramos disciplinas para que esses/essas estudantes vão aos espaços educativos sendo esses formais: as escolas; ou não-formais: museus, galerias, ONGs, hospitais, entre outros, com a consciência de que somos um grupo cultural colonizado, especificamente em relação às artes visuais. E precisamos estudar, pesquisar e compreender um ensino/aprendizagem contemporâneo, democrático e inclusivo. Para isso, fundamentadas em teorias feministas, fazemos escolhas de trabalhos artísticos em que contemplem as mulheres, indígenas, pretas, pessoas com deficiências e de grupos LGBT. Discutir as teorias de autoras mulheres que trazem à luz os trabalhos artísticos dessas, que por muito tempo foram invisibilizadas por historiadores homens, também é outro ponto fundamental nessa perspectiva de Arte/Educação. Com a arte, discutimos questões como a misoginia, homofobia e preconceitos outros que excluem as pessoas da sociedade e da história da arte. Levando essa temática para a sala de aula, fomentamos um movimento circular, no qual as artistas e trabalhos de arte são estudados, levando as/os professores/as em formação a produzirem/pesquisarem arte; a partir dessa produção/pesquisa/reflexão em arte proporcionar à a sociedade em seus estágios obrigatórios e não obrigatórios, em pesquisas de PIBIC, PIBITI, PIBID, o objetivo de transformar e buscar uma sociedade mais justa, democrática, inclusiva e decolonializada. Para exemplificar essa ciclicidade, trago três estudantes e pesquisadoras do PIBIC apresentando suas produções artísticas.
Databáze: OpenAIRE