Brazilian Journal of Rheumatology
Autor: | Ferreira, Clarissa de Castro, Mota, Licia Maria Henrique da, Oliveira, Ana Cristina Vanderley, Carvalho, Jozélio Freire de, Lima, Rodrigo Aires Corrêa, Simaan, Cezar Kozak, Rabelo, Francieli de Sousa, Sarmento, José Abrantes, Oliveira, Rafaela Braga de, Santos Neto, Leopoldo Luiz dos |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Reumatologia v.53 n.1 2013 Revista Brasileira de Reumatologia Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) instacron:SBR Repositório Institucional da UnB Universidade de Brasília (UnB) instacron:UNB Revista Brasileira de Reumatologia, Volume: 53, Issue: 1, Pages: 41-46, Published: FEB 2013 Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
DOI: | 10.1590/S0482-50042013000100004 |
Popis: | OBJETIVO: Pesquisar a prevalência de disfunção sexual em mulheres com as seguintes doenças reumáticas: lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, esclerose sistêmica, síndrome antifosfolípide e fibromialgia acompanhados no Ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília e do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Utilizou-se o índice de função sexual feminina (Female Sexual Function Index - FSfi), questionário que contém 19 itens que avaliam 6 domínios: desejo sexual, excitação sexual, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor. RESULTADOS: Foram avaliadas 163 pacientes. A média de idade foi de 40,4 anos. A prevalência de disfunção sexual foi de 18,4%, porém 24,2% das pacientes não apresentaram atividade sexual nas últimas 4 semanas. Entre os subgrupos, as pacientes com fibromialgia e esclerose sistêmica foram as com maior índice de disfunção sexual (33%). Se excluirmos as pacientes sem atividade sexual, a taxa de disfunção sobe para 24,2%. CONCLUSÃO: A prevalência de disfunção sexual encontrada neste estudo foi menor em relação à literatura. Entretanto, 24,2% das pacientes entrevistadas negaram atividade sexual nas últimas 4 semanas, o que pode ter contribuído para o baixo índice de disfunção sexual. OBJECTIVE: To assess the prevalence of sexual dysfunction in women followed up at the Rheumatology Outpatient Clinic of the Hospital Universitário de Brasília and of the Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo with the following rheumatic diseases: systemic lupus erythematosus; rheumatoid arthritis; systemic sclerosis; antiphospholipid antibody syndrome; and fibromyalgia. METHODS: The Female Sexual Function Index (FSfi), obtained by applying a 19-item questionnaire that assesses six domains (sexual desire, arousal, vaginal lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain), was used. RESULTS: This study assessed 163 patients. The mean age was 40.4 years. The prevalence of sexual dysfunction was 18.4%, but 24.2% of the patients reported no sexual activity over the past 4 weeks. Patients with fibromyalgia and systemic sclerosis had the highest sexual dysfunction index (33%). Excluding patients with no sexual activity, the sexual dysfunction rate reaches 24.2%. CONCLUSION: The prevalence of sexual dysfunction found in this study was lower than that reported in the literature. However, 24.2% of the patients interviewed reported no sexual activity over the past 4 weeks, which might have contributed to the low sexual dysfunction index found. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |