Immunity to rubella: a serological-epidemiological survey in female hospital employees, S. Paulo State, Brazil

Autor: Machado,Alcyone Artioli, Costa,João Carlos da, Campos,Antonio Dorival
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 1988
Předmět:
Zdroj: Revista de Saúde Pública, Volume: 22, Issue: 3, Pages: 192-200, Published: JUN 1988
Revista de Saúde Pública v.22 n.3 1988
Revista de Saúde Pública
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
Popis: Os títulos de anticorpos no soro pela reação de inibição da hemaglutinação para rubéola, empregando o caulim para adsorção de beta-lipoproteínas bloqueadores inespecíficos, foram determinados em funcionárias do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Brasil), no período de 1982-1983 e confrontados com idade, cor, unidade hospitalar, local, cargo, tempo de emprego, antecedentes de rubéola ou comunicante na vigência ou não de gravidez. Participaram do estudo 1.886 funcionárias (88,9% de 2.121) tendo títulos com a distribuição: 9,6% @ 0); 87,1% das funcionárias negaram antecedentes de rubéola e destas 73,9% tiveram títulos > 20; 57,6% negaram ser comunicantes e apresentaram títulos ³ 20; em 1,1% que referiram história de rubéola, os títulos foram £20; 97% negaram contacto com rubéola durante a gravidez. Houve somente um caso de malformação congênita após rubéola no primeiro trimestre da gravidez. Das 351 funcionárias sãs, e com títulos ³ 640, em 9,4% demonstrou-se IgM específica. Não foi notada flutuação significativa dos títulos em diferentes amostras em período de observação de até um ano. Conclui-se que a maioria das funcionárias é imune à rubéola (título > 20) independente de quaisquer parâmetros analisados; a presença de IgM específica em algumas funcionárias pode ser compatível com doença subclínica. Este inquérito foi considerado útil na orientação de funcionárias grávidas comunicantes de caso suspeito ou confirmado de rubéola, e para as não-grávidas e não-imunes a indicação da profilaxia pela vacina. Antibody titers to rubella were determined by the hemagglutination inhibition test in sera of 1,886 female employees of the Hospital das Clínicas, of the School of Medicine, Ribeirão Preto, University of S. Paulo, in 1982-1983, and related to age, color, hospital unit, position and place of work, period of employment, and history of rubella or contagion when pregnant or not otherwise. In 1,617 of the 1,886 sera (85.7%), titers (reciprocal) were > 20, and in 269 (14.3%) ³ 20, distributed as follows: in 9.6% < 10; 1.22%-10; 3.5%-20; 5.8%-40; 10.6%-80; 20.7%-160; 27.8%-320; 12.6%-640; 7.3%-1,280 and 0.8%- 2,560. There was a weak association between titer and all other parameters (P @ 0); 87.1% of the employees denied a history of rubella and 73.9% of them had > 20 titers; 57.5% denied communicant status, all also having > 20 titers; in 1.1% of 11.1% who reported a history of rubella, titers were £ 20; 97% denied contact with rubella during pregnancy. There was one case of congenital malformation after rubella during the 1st trimester of pregnancy. Specific IgM was detected in 9.4% or 351 employees with ³ 640 titers. No significant titer fluctuation was observed in different samples of one and the same employee. It follows that most employees are immune to rubella (> 20 titer) regardless of the other parameters considered. The specific IgM may indicate subclinical disease or IgM persistence. The survey was considered useful for medical guidance of pregnant employees when they contacted a patient with suspected or confirmed rubella, and phrophylaxis for non-pregnant employees known to be non immune.
Databáze: OpenAIRE