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Objetivo: Avaliar as razões entre estruturas ósseas cranianas e da face de pacientes edêntulos, antes e após tratamentos com próteses totais. Metodologia: Próteses totais foram fabricadas por métodos convencionais, e pacientes (n=30) foram avaliados cefalometricamente antes e após as novas próteses. Utilizando os mesmos equipamentos cefalométricos, radiografias cefalométricas foram feitas em cada paciente em dois momentos: sem as próteses totais, com posição de repouso mandibular, e com as novas próteses ajustadas, em posição de máxima intercuspidação. Os exames radiográficos cefalométricos foram digitalizados e analisados por meio do programa Radiocef Studio 2 – Radiomemory. As 7 diferentes razões foram analisadas estatisticamente pelo teste t pareado e teste t de student, e comparado com o número áureo 1,618. Resultados: Não houve resultados estatisticamente significantes nas razões orbital-mento/ condílio-gônio, pogônio-opístio/orbital-mento e pogônio-opístio/espinha nasal posterioropístio, antes e após o tratamento protético. As razões orbital-mento/espinha nasal anteriorespinha nasal posterior, orbital-mento/násio-espinha nasal anterior, orbital-mento/opístionásio e násio-mento/espinha nasal anterior-mento foram estatisticamente diferentes. Conclusão: A razão násio-mento/espinha nasal anterior-mento que relaciona dois importantes seguimentos, a altura facial anterior total e a altura facial anterior inferior, estava mais próxima do número ouro após as novas próteses totais |
