Influence of skill level and body position on infants' reaching

Autor: Carvalho, R. P., Goncalves, H., Eloisa Tudella
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Zdroj: Scopus-Elsevier
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Brazilian Journal of Physical Therapy, Volume: 12, Issue: 3, Pages: 195-203, Published: JUN 2008
Popis: CONTEXTUALIZAÇÃO: Embora o desenvolvimento do alcance em diferentes posições corporais tem sido amplamente estudado, há poucas pesquisas sobre este assunto, considerando o nível de habilidade do lactente. Objetivo: Verificar como as posições corporais afetam os ajustes proximais e distais do alcance manual de lactentes de quatro a seis meses. MATERIAIS E MÉTODOS: Dez lactentes classificados como menos (n=6) e mais habilidosos (n=4) foram avaliados no mês de aquisição do alcance (M1) e após um mês de prática espontânea (M2), nas posições supina (0º), reclinada (45º) e sentada (70º). Foram analisados os ajustes proximais (alcances uni ou bimanuais) e distais (mão aberta, semi-aberta ou fechada), posição das mãos no início do movimento (perto ou longe do corpo) e movimentos de preensão. RESULTADOS: Houve predomínio de alcances unimanuais para os lactentes mais habilidosos. Os lactentes menos habilidosos apresentaram maior freqüência de alcances unimanuais em M1 (sentado) e M2 (supino e sentado). Houve predomínio de alcances com as mãos semi-abertas, exceto para lactentes mais habilidosos em M2 na posição reclinada. Lactentes menos habilidosos apresentaram mãos próximas ao corpo em M1 (reclinado e sentado) e M2 (reclinado), enquanto os mais habilidosos iniciaram seus alcances com as mãos longe do corpo em M2 (supino). Lactentes mais habilidosos fizeram mais alcances seguidos de preensão em M2 nas posições supina e sentada. CONCLUSÕES: A posição corporal afeta os ajustes proximais e distais do alcance, de acordo com o nível de habilidade do lactente. BACKGROUND: Although the development of reaching under different body position conditions has been widely studied, little research has addressed this issue considering the infant’s skill level. OBJECTIVE: To investigate how different body positions affect proximal and distal reaching adjustments among four to six-month-old infants. Methods: Ten infants classified as less (n=6) and more skilled (n=4) were evaluated both in the month when they acquired reaching abilities (M1) and after one month of spontaneous practice (M2), in the supine (0º), reclined (45º) and seated (70º) positions. Proximal (one or two-hand reaching) and distal (open, half-open or closed hand) adjustments, arm starting position (next to or away from the body) and grasping movements were analyzed. RESULTS: One-hand reaching predominated among the more skilled infants. Less skilled infants showed higher frequency of one-hand reaching in M1 (seated) and M2 (supine and seated). Reaching with the hands half-open predominated, except among the more skilled infants in M2 in the reclined position. The less skilled infants presented hands next to the body in M1 (reclined and seated) and in M2 (reclined), while the more skilled ones started their reaching with hands away from the body in M2 (supine). The more skilled infants performed more reaching followed by grasping in M2, in the supine and seated positions. CONCLUSIONS: Body position affects proximal and distal adjustments to reaching maneuvers, according to the infant’s skill level.
Databáze: OpenAIRE