Sociedade de risco, direito e meios de comunicação: uma relação entre o sistema midiático e os aparatos de segurança, conforme a teoria sistêmica
Autor: | Alves, Fernando Antonio da Silva |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Journal of Law Students from University of Brasilia; n. 9 (2010): REVISTA DOS ESTUDANTES DE DIREITO DA UNB; 297-318 Revista dos Estudantes de Direito da UnB; n. 9 (2010): REVISTA DOS ESTUDANTES DE DIREITO DA UNB; 297-318 Revista dos Estudantes de Direito da Universidade de Brasília; No. 9 (2010): Revista dos Estudantes de Direito da UnB; 297-318 Revista dos Estudantes de Direito da Universidade de Brasília; n. 9 (2010): Revista dos Estudantes de Direito da UnB; 297-318 |
ISSN: | 1981-9684 2177-6458 |
Popis: | The right, formerly system closure into itself, as at the autopoeisis of your normative function to juridifiying social relations outside the orbit of your operations, now it appears reproducing itself just like a normative function about identifying and criminalization of foes, well into your coupling along other social systems, appearing one appenticeship on the subject of suits occurred at the social enviriment, which can translate a far more a corruption from the system, properly at the exercisefrom the legal system autopoesis. The anxiety is about than the criminalization discourse of foes did not it may come to compromise the autonomy from the system of the right, reproducing into your internal operations a normative function as far more associated to a policy criminal, beyond reason than the directives custom from the system, as the internal code of your operations, entry level such merely in a populist penalties policies, this one hauling from the public opinion and mercy of the alarmists discourses of the mass media, in between the risk society. O direito, outrora sistema fechado em si próprio, na autopoiese de sua função normativa, ao juridificar relações fora da sua órbita de operações, agora parece que autorreproduz uma função normativa de identificação e criminalização de inimigos, em seus acoplamentos com outros sistemas sociais, na forma de um aprendizado sobre fatos ocorridos no entorno social, que pode vir a traduzir muito mais uma corrupção do sistema, do que propriamente no exercício de uma autopoiese do sistema jurídico. A preocupação é que o discurso de criminalização de inimigos não venha a comprometer a autonomia do sistema do direito, vindo este a ser subjugado por outros sistemas sociais, reproduzindo em suas operações internas uma função normativa muito mais associada a uma política criminal irracional, baseada tão somente num populismo penal, a reboque da opinião pública e a mercê dos discursos alarmistas dos meios de comunicação, perante uma sociedade de risco. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |