What is Mathematics, Really? Who Wants to Know?
Autor: | Otte, Michael Friedrich, Barros, Luiz Gonzaga Xavier de |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: | |
Zdroj: | Bolema: Boletim de Educação Matemática v.29 n.52 2015 Bolema: Boletim de Educação Matemática Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) instacron:UNESP Bolema: Boletim de Educação Matemática, Volume: 29, Issue: 52, Pages: 756-772, Published: AUG 2015 |
Popis: | Famous physicists, like Einstein and Wigner have been wondering, why mathematical symbolism could play such an effective and decisive role in the development of physics. Since the days of Plato, there have been essentially two different answers to this question. To Plato mathematics was a science of the unity and order of this universe. Since Galilei people came to believe that mathematics does not describe the objective world, it is not a reflection of some metaphysical realism. It is rather a reflection of human activity in this world. Kant, by his “Copernican Revolution of Epistemology” seems to have been the first to realize this. For example, number, or more generally arithmetic, was to the Pythagoreans “a cosmology” (KLEIN, 1985, p. 45), to Dedekind it is a means to better distinguish between things. The paper sketches the transition from an ontological to a semiotic interpretation of mathematics. ResumoFísicos famosos, como Einstein e Wigner, perguntaram-se por que o simbolismo matemático desempenha papel tão decisivo e efetivo no desenvolvimento da física. Desde a época de Platão, duas diferentes respostas a essa questão foram dadas. Para Platão, a matemática era uma ciência da unidade e da ordem deste universo. Com Galileu surge a crença de que a matemática não descreve o mundo objetivo nem é reflexo de algum realismo metafísico: é, ao contrário, um reflexo da atividade humana no mundo. Kant, com sua “Revolução Copernicana da Epistemologia”, parece ter sido o primeiro a perceber isso. Por exemplo, para os pitagóricos, o número – ou, de forma mais geral, a aritmética – era “uma cosmologia” (KLEIN, 1985, p. 45), já para Dedekind, o número era apenas um meio para distinguir coisas. Este artigo tenta compreender, esquematicamente, a transição de uma interpretação ontológica para uma interpretação semiótica da matemática. |
Databáze: | OpenAIRE |
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