Is gold a hedge and/or a safe haven?: an empirical examination of European equity and bond markets from the Euro's introduction to the COVID-19 pandemic outbreak
Autor: | Vieira, Duarte Saldanha |
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Přispěvatelé: | Curto, José Dias |
Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instacron:RCAAP |
Popis: | The main objective of this dissertation is to examine if Gold acts as a Hedge or as a Safe Haven against different classes of assets such as, equity and bond markets. Our focus is on the European markets, in order to evaluate Gold’s performance since the introduction of the Euro, being the markets analysed the EuroStoxx 600, the EuroStoxx Banks, the DAX, the CAC 40, the FTSEMIB, the IBEX 35, the PSI 20, the ISEQ and the ASE, as well as German, French, Italian, Spanish, Portuguese, Irish and Greek twoand ten-years bonds. We also analyse the effect on the long run and the short/medium run periods, by performing subsamples analysis. We have used ADCC-GARCH and DCC-GARCH models to capture the Hedge ability and Quantile and Specific Periods’ Regression to the Safe Haven, applying the Bai and Perron (2003) algorithm to the subsamples. Our results show that Gold can be regarded as a Hedge for equities, with particular effects visible from the Lehman Brothers collapse onwards, as well as Strong Safe Haven properties for the most extreme negative returns (1% and 2.5% quantiles) and for some specific periods such as the Lehman Brothers collapse, the Greek bailout and the Brexit Referendum. However for the COVID-19 pandemic outbreak we do not find this property. Regarding bonds, both Hedge and Safe Haven effects are not strongly visible, being Gold characterised, at best, as weak Hedge and Safe Haven, as the issuers appear to be the drivers of this effect. O principal objetivo desta dissertação é examinar se o Ouro atua como Ativo de Cobertura de Risco ou como Ativo de Defesa face a várias classes de ativos tais como os mercados acionista e obrigacionista, neste sentido, o nosso foco centra-se nos mercados europeus, por forma a avaliar o desempenho do Ouro, desde a introdução do Euro. Para tal, selecionámos os seguintes índices bolsistas: EuroStoxx 600, EuroStoxx Banks, DAX, CAC 40, FTSEMIB, IBEX 35, PSI 20, ISEQ e ASE; assim como as obrigações alemãs, francesas, italianas, espanholas, portuguesas, irlandesas e gregas, com dois e dez anos de maturidade. Analisámos ainda as possíveis diferenças de efeito entre o curto/médio e o longo prazos, por meio de uma análise de subamostras. De modo a capturar os efeitos de cobertura e defesa utilizamos os modelos ADCC-GARCH e DCC-GARCH e as Regressões Quantílicas e de período específico, respetivamente, aplicando ainda o algoritmo de Bai e Perron (2003) para as subamostras. Os nossos resultados evidenciam que o Ouro pode ser considerado um Ativo de Cobertura de Risco para ações, sendo visível um particular efeito após o colapso do Lehman Brothers, assim como um forte Ativo de Defesa para os retornos negativos mais extremos assim como para períodos específicos como o colapso do Lehman Brothers, o segundo resgate à Grécia e o referendo ao Brexit; todavia no período de pandemia COVID-19 não encontramos esta propriedade. Relativamente às obrigações, não são visíveis ambos os efeitos, sendo o Ouro caraterizado, na melhor das hipóteses, como um fraco Ativo tanto de Cobertura de Risco como de Defesa, uma vez que os maiores condutores do efeito parecem ser os emitentes. |
Databáze: | OpenAIRE |
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