Prenatal care and perinatal outcome

Autor: do Nascimento, Iramar Baptistella, Fleig, Raquel, Pacheco, Vanessa Cardoso, de Souza, Matheus Leite Ramos, Pinheiro, Eduardo Bach, e Silva, Thiago Ribeiro, Silva, Jean Carl
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal in Health Promotion; Vol. 30 No. 2 (2017): Abril-Junho
Revista Brasileña en Promoción de la Salud; Vol. 30 Núm. 2 (2017): Abril-Junho
Revista Brasileira em Promoção da Saúde; v. 30 n. 2 (2017): Abril-Junho
Revista Brasileira em Promoção da Saúde
Universidade de Fortaleza (Unifor)
instacron:UFOR
Brazilian Journal in Health Promotion; Vol. 30 No. 2 (2017)
Revista Brasileña en Promoción de la Salud; Vol. 30 Núm. 2 (2017)
Revista Brasileira em Promoção da Saúde; v. 30 n. 2 (2017)
ISSN: 1806-1230
Popis: Objective: To relate the number of prenatal consultations to perinatal outcomes. Methods: Cross-sectional study conducted from September 2014 to August 2015 using a database of pregnant women attending a public maternity hospital in the city of Joinville, Santa Catarina, Brazil. The research included single pregnancy patients divided into 2 groups: a group of 6 or less prenatal consultations and a group of 7 or more prenatal consultations. The following primary outcomes were analyzed: delivery method, prematurity, low birth weight, macrosomia, perinatal death. The analysis was carried out using a multinomial logistic regression model with a 95% confidence interval. Results: In all, 4,260 records were analyzed: 266 (6.2%) had 6 or less prenatal consultations and 3,994 (93.7%) had 7 or more prenatal consultations. The groups presented different maternal characteristics – age ≤20 years (27.4% vs 21.3% p=0.020), incomplete primary education (28.1% vs 21% p=0.006) and complete secondary education (25.9% vs 36.9% p=0.000), systemic arterial hypertension (9.77% vs 6.5% p=0.039) – and different neonatal characteristics – prematurity (23.6% vs. 6.6%, p=0.000) and full-term birth (76.3% vs 93.3% p=0.000). The group of women who had 6 consultations of less was at increased odds of prematurity (OR=2.837), low birth weight (OR=1.895) and perinatal death (OR=5.584). Conclusion: The pregnant women who had less than seven prenatal consultations are at increased odds of prematurity, low birth weight and perinatal death. Objetivo: Relacionar el número de consultas prenatales con los desenlaces perinatales. Métodos: Se realizó un estudio de cohorte transversal en el período entre septiembre de 2014 y agosto de 2015 en las bases de datos de embarazadas de una maternidad pública de la ciudad de Joinville/SC/Brasil. La investigación incluyó pacientes de única gestación dividiéndose en 2 grupos: con 6 o menos y 7 o más consultas prenatales. Se utilizaron los siguientes desenlaces primarios: la vía del parto, la prematuridad, el bajo peso al nacer, la macrosomía y el óbito perinatal. El análisis se realizó con el modelo de regresión logística multinomial con el intervalo de confianza del 95%. Resultados: De un total de 4.260 historiales clínicos, 266 (6,2%) pacientes realizaron 6 consultas o menos y 3.994 (93,7%) tuvieron 7 consultas prenatal o más. Los grupos presentaron diferencia en las características maternas; con edad de 20 años o menos (27,4% vs 21,3% p=0,020) entre los grupos; con educación básica incompleta (28,1% vs 21% p=0,006) y educación secundaria completa (25,9% vs 36,9% p= 0,000); hipertensión arterial sistémica (9,77% vs 6,5% p=0,039), distintas características neonatales como la prematuridad (23,6% vs 6,6% p=0,000) y en el parto a término (76,3%) vs 93,3% p= 0,000) respectivamente. Se encontró más oportunidad de prematuridad (OR= 2,837), bajo peso (OR=1,895) y óbito perinatal (OR=5,584) en el grupo que realizó 6 consultas o menos. Conclusión: Las gestantes con menos de siete consultas prenatales tienen más oportunidad de prematuridad, bajo peso al nascer y óbito perinatal. Objetivo: Relacionar o número de consultas de pré-natal aos desfechos perinatais. Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal, no período de setembro de 2014 a agosto de 2015, em base de dados de gestantes de uma maternidade pública na cidade de Joinville/SC/Brasil. A pesquisa incluiu pacientes com gestação única, subdividindo-os em 2 grupos: com 6 ou menos e 7 ou mais consultas de pré-natal. Utilizaram-se os desfechos primários: via de parto, prematuridade, baixo peso ao nascer, macrossomia, óbito perinatal. Analisou-se com modelo de regressão logística multinomial, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Obtiveram-se 4.260 prontuários, 266 (6,2%) realizaram 6 consultas ou menos e 3.994 (93,7%) com 7 consultas ou mais de pré-natal. Os grupos apresentaram diferença nas características maternas; na idade, menor ou igual a 20 anos (27,4% vs 21,3% p=0,020) entre os grupos; na escolaridade, respectivamente primeiro grau incompleto (28,1% vs 21% p=0,006) e segundo grau completo (25,9% vs 36,9% p= 0,000); hipertensão arterial sistêmica (9,77% vs 6,5% p=0,039), diferentes características neonatais, como prematuridade (23,6% vs 6,6% p=0,000), e no parto a termo (76,3%) vs 93,3% p= 0,000) respectivamente. Encontrou-se maior chance de prematuridade (OR= 2,837), baixo peso (OR=1,895) e óbito perinatal (OR=5,584) no grupo que realizou 6 consultas ou menos. Conclusão: As gestantes com menos de sete consultas de pré-natal têm maior chance de ocorrência de prematuridade, baixo peso ao nascer e óbito perinatal.
Databáze: OpenAIRE