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Objetivo: Avaliar o efeito de diferentes protocolos de cimentação na resistência de união de pinos de fibra de vidro. Metodologia: Foram utilizados 40 caninos humanos, os quais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos. R+E Relyx U100/ Endofill, P+E Panavia F2. 0/EndoFill, R+S Relyx U100/Sealer 26, P+S Panavia F2. 0/Sealer 26. Ao término dos procedimentos de cimentação, os corpos de prova foram seccionados em uma máquina de corte de precisão (Lab Cut Isomet 1000 Precision Saw) em 4 fatias de 2mm referente as diferentes profundidades: Apical, Médio Apical, Médio Coronal, Coronal. Em seguida, as fatias foram submetidas a ensaios mecânicos de extrusão Push-out em uma máquina de ensaios mecânicos EMIC com célula de carga de 50 N, a velocidade de 0,5 mm/min. Resultados: 1) Porção apical R+E (1,35±1,28), P+E (2,70±0,89), R+S (3,89±0,70), P+S (4,30±1,02); 2) porção médio apical R+E (1,38±1,28), P+E (2,98±1,43), R+S (4,02±1,14), P+S (4,49±1,82); 3) porção médio coronal R+E (2,46±0,73), P+E (3,72±0,78), R+S (4,85±0,71), P+S (6,14±0,73); 4) porção coronal R+E (5,59±1,08), P+E (5,74±1,06), R+S (6,71±1,07), P+S (7,40±1,51). Conclusão: Houve uma relação entre o protocolo de cimentação do pino de fibra de vidro e de cimento endodôntico. Eugenol desempenha um papel importante no interior dos túbulos dentinários, interferindo negativamente na resistência de união à dentina radicular |