Conciderações sobre a oxidação lipíca e seus limitações: o possível papel do fracionamento de carboidratos
Autor: | Smolarek, André de Camargo, Gomes, Fernanda dos Santos, Souza Junior, Tácito Pessoa de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Cinergis, Vol 12, Iss 2 (2012) Cinergis; v. 12 n. 2 (2011) Cinergis Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) instacron:UNISC |
ISSN: | 2177-4005 |
Popis: | Os ácidos graxos estocados principalmente na forma de triacilglicerois no tecido adiposo ou em reduzidas quantidades no tecido muscular representam uma fundamental via energética em exercícios de intensidade leve a moderada. Caracterizam-se pela alta disponibilidade de trifosfato de adenosina (ATP) possuindo relevância em termos quantitativos nos exercícios de longa duração (aeróbios). De forma simplificada, a oxidação lipídica divide-se em mobilização e transporte dos ácidos graxos, β-oxidação e formação de acetil-CoA para então ser metabolizado no ciclo de Krebs. Nesse trabalho levantaremos a hipótese de que a contínua metabolização dos ácidos graxos depende em parte do fracionamento dos carboidratos (CHO). Após a glicólise, com a formação de piruvato, há formação de oxaloacetato através da enzima piruvato carboxilase. O ciclo de Krebs inicia-se com a condensação de acetil-CoA e oxaloacetato. Quando há restrição nutricional ou período extenso de atividade física (AF), há um decréscimo na quantidade de glicogênio gerando uma queda na formação de piruvato. A oxidação dos AG no ciclo de Krebs depende da acessibilidade adequada de oxaloacetato para condensar-se com o acetil-CoA. Uma queda na quantidade de CHO incitará uma diminuição conseqüente na produção de oxaloacetato o que resultará em diminuição oxidativa dos ácidos graxos. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar, através da revisão bibliográfica, considerações sobre a oxidação lipídica e suas limitações visando o possível papel do fracionamento dos CHO. |
Databáze: | OpenAIRE |
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