Análise da microbiota em tonômetros de aplanação de Goldmann

Autor: Morato, Rodrigo Macioca, Caiado, Anna Victória Porfírio Ramos, Silva, Camilla de Magalhães Nardelli, Pacheco, Glenda Maria Gallerani, Abreu, Pedro Henrique de Lima, Carneiro, Mayra Neves de Melo, Morato, Gisele Macioca, Nassaralla Junior, João Jorge
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Oftalmologia v.77 n.4 2018
Revista Brasileira de Oftalmologia
Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO)
instacron:SBO
Revista Brasileira de Oftalmologia, Vol 77, Iss 4, Pp 194-196
Revista Brasileira de Oftalmologia, Volume: 77, Issue: 4, Pages: 194-196, Published: AUG 2018
Popis: RESUMO Objetivos: Analisar a prevalência da microbiota nos tonômetros de aplanação de Goldmann nos consultórios do SUS e definir o grau de contaminação dos tonômetros e a eficácia da assepsia do cone do tonômetro de aplanação. Métodos: Estudo transversal em que foi realizado a coleta de 60 “swabs”, divididos nos três tonômetros de aplanação dos ambulatórios do SUS em dois momentos distintos. No primeiro realizou-se a coleta no início dos atendimentos e no segundo momento, a coleta foi realizada ao final de todos os atendimentos. Todos “swabs” foram colhidos no meio Stuart e foi realizada a cultura em meio de bactérias. Resultados: Das 60 amostras, apenas uma apresentou crescimento de agente patogênico, a Escherichia coli. Conclusão: Independente dos vários métodos que o oftalmologista escolher para realizar a assepsia, a mesma é imprescindível para a manutenção de uma boa saúde ocular do paciente, evitando assim a transmissão e propagação de patógenos por meio do exame oftalmológico e concluímos também que o método utilizado pelo nosso serviço parece ser eficaz nesta profilaxia. ABSTRACT Objective: Analyze the microbiota prevalence in the Goldmann applanation tonometers in the clinic of the SUS to define the contamination of the tonometers and the efficacy of asepsis of the applanation tonometer cone. Methods: A cross-sectional study was carried out to collect 60 “swabs” divided into the three aplanation tonometers of SUS clinics at two different times. In the first one, the collection will be performed at the beginning of the visits and at the second moment, the collection will be performed at the end of all the visits. All swabs will be harvested in the Stuart medium and culture was carried to sow bacteria. Results: Of the 60 samples, only one showed pathogen growth, Escherichia coli. Conclusion: Regardless of the various ways the ophthalmologist chooses to perform asepsis, it is essential for the maintenance of good patient eye health, thus avoiding the transmission and propagation of pathogens through ophthalmologic examination, and we also conclude that the method used by our patient seems to be effective in this prophylaxis.
Databáze: OpenAIRE