Uso de misoprostol retal para indução do parto em gestantes com amniorrexe prematura: ensaio clínico fase II
Autor: | Arcanjo, Francisco Carlos Nogueira, Alencar Júnior, Carlos Augusto, Feitosa, Francisco Edson de Lucena, Amorim, Melania Maria Ramos de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2003 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.25 n.7 2003 Revista brasileira de ginecologia e obstetrícia Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) instacron:FEBRASGO Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Volume: 25, Issue: 7, Pages: 491-499, Published: AUG 2003 |
Popis: | OBJETIVO: avaliar se o misoprostol por via retal constitui método efetivo para indução do parto em gestantes com amniorrexe prematura a termo. MÉTODOS: realizou-se estudo piloto, incluindo 32 gestantes com amniorrexe prematura entre 36 e 41 semanas, feto vivo e único, em apresentação cefálica, escore de Bishop 18 horas receberam antibiótico (penicilina cristalina) para profilaxia de infecção estreptocócica. Analisaram-se desfechos diversos como intervalo entre indução e início do trabalho de parto, entre indução e parto, incidência de taquissistolia, tipo de parto, incidência de corioamnionite e resultados neonatais. A análise estatística foi realizada no programa de domínio público Epi-Info 2002, calculando-se médias com os respectivos desvios-padrão, além de distribuições de freqüência. Realizou-se análise de sobrevivência para determinação do percentual de partos em função do tempo transcorrido (em horas) desde a administração do primeiro comprimido. RESULTADOS: os intervalos (média ± desvio padrão) entre indução e início das contrações e entre indução e parto foram de, respectivamente, 299,8±199,9 e 681±340,5 minutos. Observou-se freqüência de 9,4% de taquissistolia. Cerca de 72% das pacientes evoluíram para parto vaginal. Diagnosticou-se corioamnionite em 12,5% dos casos. As medianas dos escores de Apgar foram de 8 e 9 no primeiro e quinto minuto, respectivamente. Não houve nenhum caso de Apgar 18 h received antibiotics (crystalline penicillin) for prophylaxis of streptococcal infeccion. Outcomes included time from induction to labor and induction to delivery, incidence of tachysystole, mode of delivery, incidence of chorioamnionitis and neonatal outcome. Statistical analysis was performed using the public domain software Epi-Info 2002. Means and standard deviations were calculated, as well as frequency distributions. Survival analysis was performed to determine percent of deliveries according to time (hours) since the administration of the first tablet. RESULTS: the mean (±SD) induction-to-labor and induction-to-delivery intervals were 299.8±199.9 and 681±340.5 min, respectively. The frequency of tachysystole was 9.4%. About 72% of patients achieved vaginal delivery. Chorioamnionitis was diagnosed in 12.5% of the patients. Median Apgar scores at 1st and 5th min were 8 and 9, respectively. There was no case of Apgar |
Databáze: | OpenAIRE |
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