The strange student: between reflexibility and attribution

Autor: Hatchuel, Françoise, Chauvier, Eric, Kerrien, Elodie, Markakis, Konstantinos
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2016
Předmět:
Zdroj: Estilos da Clínica, Vol 21, Iss 2 (2016)
Estilos da Clinica; v. 21 n. 2 (2016); 428-454
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Stili della clinica. Rivista sui destini dell'infanzia; V. 21 N. 2 (2016); 428-454
Clinical Styles. The Journal on the vicissitudes of childhood; Vol. 21 No. 2 (2016); 428-454
Styles de la Clinique. Revue sur les vicissitudes de l'enfance; Vol. 21 No 2 (2016); 428-454
Estilos de la Clínica. Revista sobre las vicisitudes de la infancia; Vol. 21 Núm. 2 (2016); 428-454
Estilos da Clínica
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
ISSN: 1981-1624
1415-7128
Popis: El extraño es lo que nos sorprende, nos remite a la diferencia, nos mueve. Los cuatro autores de este artículo plantean el tema del alumno raro, es decir, de la relación emocionalmente cargada que el profesional de la educación puede entablar con uno o varios alumnos en un marco educativo. Para hacerlo, debaten sus diferentes trabajos cuya referencia común al sentimiento de la inquietante extrañeza evocada por Freud constituye la base del intercambio. Desde enfoques cualitativos (Hatchuel, Kerrien, Markakis adoptan un enfoque clínico de orientación psicoanalítica, y Chauvier se refiere a la etnografía de la comunicación), formulan la hipótesis de que la tomada en consideración del afecto subyacente puede favorecer al sujeto un movimiento de aceptación de la diferencia contra el del rechazo y/o de la estigmatización. We name as strange the one who surprises us, who refers us to the different, who moves us. The four authors of this article ask about the issue of the strange student, i.e. the relationship emotionally charged that the educational professional could maintain with one or more students in an educational space. For this purpose, they discuss their different researches of which the common reference to the feeling of the worrying strangeness raised by Freud provides them with the basis of exchange. Based on qualitative approaches (Hatchuel, Kerrien, Markakis adopt a clinical approach of psychoanalytic orientation, and Chauvier refers to the ethnography of communication), they theorize that, by taking into account the underlying affect, the subject could assist an internal movement to the acceptance of the difference against the rejection and/ or the stigmatization. Qualificamos como estranho aquele que nos surpreende, que nos remete à diferença, que nos toca. Os quatro autores deste artigo interrogam-se sobre a questão do aluno estranho, isto é, da relação emocionalmente carregada que o profissional da educação pode manter com ou vários alunos em um espaço educativo. Para isso, eles/elas põem em debate seus diferentes trabalhos cuja referência comum ao sentimento de estranho familiar mencionado por Freud constitui a base de troca. A partir das abordagens qualitativas (Hatchuel, Kerrien, Markakis adotam uma abordagem clínica com orientação psicanalítica, e Chauvier se refere à etnografia da comunicação), e eles/elas fazem a hipótese de que considerar o afeto subjacente pode favorecer no sujeito um movimento de aceitação da diferença contra o da rejeição e/ou o da estigmatização.
Databáze: OpenAIRE