Oral History visits cinema: Que bom te ver viva and Los Rubios

Autor: Veiga, Ana Maria
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2016
Předmět:
Zdroj: Observatory Journal; Vol. 2 No. 1 (2016): Vol. 2 N. 1 (2016) Comunicação, História Oral e Tempo Presente Jan-Abril 2016; 118-137
Observatorio Magazine; Vol. 2 Núm. 1 (2016): Vol. 2 N. 1 (2016) Comunicação, História Oral e Tempo Presente Jan-Abril 2016; 118-137
Observatoire Journal; Vol. 2 No. 1 (2016): Vol. 2 N. 1 (2016) Comunicação, História Oral e Tempo Presente Jan-Abril 2016; 118-137
Revista Observatório ; v. 2 n. 1 (2016): Vol. 2 N. 1 (2016) Comunicação, História Oral e Tempo Presente Jan-Abril 2016; 118-137
Revista Observatório
Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron:UFT
Observatory Journal; Vol 2 No 1 (2016): Vol. 2 N. 1 (2016) Comunicação, História Oral e Tempo Presente Jan-Abril 2016; 118-137
Observatoire Journal; Vol. 2 No 1 (2016): Vol. 2 N. 1 (2016) Comunicação, História Oral e Tempo Presente Jan-Abril 2016; 118-137
ISSN: 2447-4266
DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2016v2n1
Popis: This article aims to treat cinema, as a way of communicaüon, in its relationship with Oral History and its fies with Present Time History, attempting to tesümonies used as aesthetic and political resources inside films iike Que bom te ver viva, by the Brazilian film maker Lúcia Murat, and Los rubios, by the Argentine film maker Aibertina Carri. Categorized as fictional documentaries, both films deal with the traumas that result of dictatorial violence in their countries of production, in the second half of the twentieth century. How can these films be used as sources of invesügation by studies based on Oral History is a quesüon to be answered in this article.  
Este artículo relaciona el cine, como medio de comunicación, a la historia oral y sus entrelazamientos con la historia dei tiempo presente, al atentar para los tesümonios utilizados como recurso estético y político en las películas Que bom te ver viva, de la realizadora brasileha Lúcia Murat, y Los rubios, de la argentina Aibertina Carri. Categorizadas como documentales-ficciones, las dos películas se llevan con los traumas resultantes de la violência dictatorial en sus países de origen, en la segunda mitad dei siglo XX. En que medida sirven estas películas como fuentes para los estúdios basados en la historia oral es lo que pretendemos discutir en este artículo.
Este artigo relaciona o cinema, como meio de comunicação, à história oral e seus entrelaçamentos com a história do tempo presente, atentando para os testemunhos, utilizados como recurso estético e político nos filmes Que bom te ver viva, da cineasta brasileira Lúcia Murat, e Los rubios, da argentina Albertina Carri. Podendo ser categorizadas como documentários-ficção, ambas as realizações lidam com os traumas resultantes da violência ditatorial em seus países de origem, na segunda metade do século XX. Em que medida servem estes filmes como fontes para estudos que se apoiam na história oral é o que pretendemos discutir neste artigo.  
Databáze: OpenAIRE