Tecnologias emergentes, redes à procura de sociabilidade

Autor: Iglesias Sahagún, Luis Gregorio, González Arias, Rosario
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Revista Teknokultura, Vol 15, Iss 1, Pp 119-137 (2018)
Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 15 No. 1 (2018): Miscellany; 119-137
Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 15 Núm. 1 (2018): Miscelánea; 119-137
Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 15 n. 1 (2018): Miscelânea; 119-137
Revistas Científicas Complutenses
Universidad Complutense de Madrid (UCM)
ISSN: 1549-2230
Popis: This paper highlights several symptoms that can be observed in multiple societies since the installation of so called “emergent technologies”, especially technologies of information and communication. Supported on the idea that this technological capacity provokes an alteration of the culture, which becomes a connectionist neo-capitalism, we suggest that besides the constriction of the “field of the possible” produced by the system of a central market economy, the appliances and technological devices – the portable ones particularly-, exerts a new constriction and, actually, re-organization, of this “field of the possible”“. We find this as disturbing signs of loss of autonomy, such as a reduction in margins for the exercise of autonomy by individuals and collectivities. We will argue that the situation becomes sophisticated in societies with a high installed capacity of communication, information and transportation technologies. In such societies, in fact, reticular forms are lavished in multiple areas: production, provision of services (shared economy), neighborhood, school, university, etc. No doubt “the network” is the metaphor that best conveys much of what happens and the ways it happens in our daily lives. Starting from a conception of sociability, understood as the form that concurrences can adopt, the form of “doing something together”, the forms of “putting something in common”, the forms of “doing about that something put in common “, we hypothesized that with emergent technologies and social reticulation, a vector of centrifugal component that blocks, hinders or inhibits sociability has also been set in motion. Este trabajo destaca algunos síntomas notorios en múltiples sociedades a partir de la instalación de las “tecnologías emergentes”, en particular las tecnologías de la información y la comunicación. Apoyados en la idea de que esa capacidad tecnológica está provocando una recomposición de la cultura en un neocapitalismo conexionista, señalamos que además de la constricción del campo de lo posible operada por el sistema de una economía de mercado central y monetizado, los artefactos y dispositivos tecnológicos-particularmente los portátiles- están ejerciendo una nueva constricción, por la vía de una re-organización de ese campo de lo posible. Encontramos signos inquietantes de pérdidas de la autonomía, una reducción de los márgenes para el ejercicio de ésta por parte de los individuos y las colectividades. La situación termina de complicarse cuando vemos que en las sociedades con una capacidad instalada de tecnologías de la comunicación y el transporte, efectivamente se prodigan las formas reticulares en múltiples ámbitos: producción, provisión de servicios (shared economy), vecindario, escuela, universidad, etc. “La red”, como metáfora, transmite mucho de lo que sucede, y cómo, en nuestras vidas cotidianas. Concebimos la sociabilidad como la forma que pueden adoptar las concurrencias, la forma del “estar haciendo algo juntos”, las formas del “poner en común algo”, las formas del “hacer en torno y a propósito de ese algo puesto en común”, planteamos la hipótesis de que con las tecnologías emergentes y la reticulación social, se ha puesto también en marcha un vector de componente centrífugo que bloquea, dificulta o inhibe la sociabilidad Este trabalho destaca alguns sintomas notórios em muitas sociedades a partir da instalação das chamadas "tecnologias emergentes" – mais particularmente, as tecnologias de informação e comunicação. Com base na ideia de que essa capacidade tecnológica está causando a recomposição da cultura numa espécie de “neocapitalismo conexionista”, observamos que, além da constrição do campo do possível operada por um sistema de economia de mercado centralizada e monetarizada, os artefatos e dispositivos tecnológicos – em particular os portáteis – estão exercendo uma nova constrição, por meio de uma reorganização desse campo do possível. Encontramos sinais inquietantes de perda de autonomía; uma redução da margem de exercício desta pelos indivíduos e coletividades. A situação se agrava quando vemos que nas sociedades com capacidade instalada de tecnologias de comunicação e transporte, as formas reticulares são esbanjadas em múltiplas áreas: produção, prestação de serviços (shared economy), vizinhança, escola, universidade etc. "A rede", como metáfora, transmite bem o que acontece (e como) em nossas vidas diárias. Concebemos “sociabilidade” como uma forma que poderia ser adotada pelas concorrências: forma do “fazer algo juntos”, forma do “pôr algo em comum”, forma do “fazer em torno e em relação a esse algo”. Mas propomos a hipótese de que, com as tecnologias emergentes e a reticulação social, foi posto em movimento um vetor de componente centrífugo que bloqueia, dificulta ou inibe essa sociabilidade.
Databáze: OpenAIRE