A mão do poeta: signo, símbolo e léxico
Autor: | Motta, Marcus Alexandre |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: |
LANGUAGE
LITERATURE LINGUISTICS HISTORY PHILOSOPHY COMMUNICATION ARTS SOCIAL SCIENCES signo léxico poemas Pessoa LETRAS LITERATURA LINGUÍSTICA HISTÓRIA FILOSOFIA TEOLOGIA COMUNICAÇÃO SOCIAL ARTES CIÊNCIAS SOCIAIS French literature - Italian literature - Spanish literature - Portuguese literature Language and Literature P1-1091 sign lexicon poems poetry Pessoa PQ1-3999 Philology. Linguistics |
Zdroj: | Matraga, Vol 18, Iss 28 (2011) MATRAGA-Journal published by the Graduate Program in Letters at Rio de Janeiro State University (UERJ); v. 18, n. 28 (2011): Léxico Matraga-Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ; v. 18, n. 28 (2011): Léxico Matraga Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) instacron:UERJ |
ISSN: | 2446-6905 1414-7165 |
Popis: | Este texto busca refletir sobre a circunstância lexical da mão do poeta em dois poemas de “Fernando Pessoa” ¯ um proveniente da obra Fausto e outro do heterônimo Álvaro de Campos. A ideia de um léxico próprio ao ato simbólico da mão poética é aqui referendada pela noção de um dicionário da passagem entre a natureza e a cultura que o espera. Nesse sentido, o léxico da mão do poeta testemunha, por ilusão e ironia, o nada saber da poesia, configurando-o como singular endereço: para o outro, a linguagem. Assim, os poemas, como criaturas que são, revelam a “lexicologia incondicional” daquela mão. This paper aims to reflect upon the lexical circumstance of the poet’s hand in two poems by “Fernando Pessoa” – one comes from the work Fausto and the other from his heteronym Álvaro de Campos. The idea of a lexicon proper to the symbolic act of a poetic hand is here countersigned by the notion of a dictionary that comprehends the passage from nature to the culture that is waiting for it. In this way, the poet’s hand’s lexicon witnesses, by illusion and irony, poetry’s nonacquaintance, configuring it as a singular address: to the other, the language. Thus, poems, being the creatures that they are, reveal the “unconditional lexicology” from that hand. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |