Corpo e linguagem (Body and language)

Autor: Quinet, Antonio
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Estudos da Língua(gem); v. 15 n. 1 (2017): Estudos da Língua(gem)-ISSN: 1982-0534; 77-88
Language Studies; Vol. 15 No. 1 (2017): Estudos da Língua(gem)-ISSN: 1982-0534; 77-88
Études de Langues; Vol. 15 No. 1 (2017): Estudos da Língua(gem)-ISSN: 1982-0534; 77-88
Estudios del lenguaje; Vol. 15 Núm. 1 (2017): Estudos da Língua(gem)-ISSN: 1982-0534; 77-88
Estudos da Língua(gem)
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
instacron:UESB
ISSN: 1982-0534
1808-1355
DOI: 10.22481/el.v15i1
Popis: O corpo imaginário não é apanágio do corpo humano, pois como res extensa ele pode ser medido e pesado como qualquer objeto do mundo fenomênico: corpo, cadeira, mesa, lápis. Assim como se pode descrever suas características e atributos como de qualquer objeto. O corpo humano é mais um objeto do mundo fenomênico. O corpo simbólico não é tampouco necessariamente o corpo vivo, pois o cadáver também tem essas características. Ele está preso na cadeia da linguagem e é mortificado pelo significante ao ser tomado no registro simbólico. O significante mapeia o corpo e nele escreve a história e a anatomia histérica próprias a cada um. O corpo é um corpo histoérico. Mas esse corpo pode estar morto ou vivo, estar calado no silêncio da pulsão de morte ou vibrar com Eros. Para estar vivo este corpo precisa ser também um corpo que goza. Deste modo o corpo está nos três registros: no imaginário do espaço, no simbólico da linguagem e goza como corpo real.PALAVRAS-CHAVE: Corpo. Imaginário. Lalíngua. Gozo.
The imaginary body is not an appanage of the human body because as res extensia it can be measured and weighed as any object of the phenomenal world: body, chair, table, pencil. Similarly, one can describe its characteristics and attributes as the ones in any other object. Therefore, the human body is another object of the phenomenal world. The symbolic body is not necessarily the living body because the corpse also has these characteristics. The body is stuck to the chain of language and is mortified by the signifier as it is taken to the symbolic register. The signifier maps the body and it writes in it both the history and the hysterical anatomy of each one. We might as well call it a hystoerical body. However, this body can be dead or alive, quiet in the silence of the death drive or vibrating with Eros. In order to be alive it also needs to be a body that enjoys itself. Thus, the body belongs to the three registers: the imaginary space, the symbolic language and the enjoyment a real body can have.
Databáze: OpenAIRE