Proyecto pentagrafías metamáticas (pentagramatics)

Autor: Cárcamo Pino, Mauricio Arnoldo, Canton Aguirre, Edgardo, Vallejos Oberg, Diego, Méndez Olivares, Iván, Galeano, Belén, García, Pablo
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: VI Seminário RITe grupo de pesquisa CNPq Representações: Imaginário e Tecnologia | VI Seminário RITe grupo de pesquisa CNPq Representações: Imaginário e Tecnologia | 17 de noviembre-4 de diciembre | Universidade de São Paulo
Archivo Digital UPM
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Popis: «PENTAGRAMATICS» é uma proposta meta / inter / Intra / transdisciplinar que explora as fronteiras (ou não) entre a música e a linguagem, representadas. Investiga o «entre», inerente à tradução / interpretação / metáfora / isomorfismo / semelhança formal —e, em última instância, o confronto— entre musicalidade e textualidade, a partir da sua notação expressiva manual gráfica e gestual. Do gesto codificado no piano (forte) na música, ao gesto de digitar na máquina de escrever e vice-versa, o projeto investiga áreas como polifonia e harmonia (na música), ou polissemia e escrita múltipla (em textual); tudo mediado/curado por uma interface gráfico-som manipulável. A pesquisa supõe, assim, uma exploração entre "nota" e "tipo", entre "padrão" e "texto", entre "musicalidade" e "textualidade", enfim, entre "mãoagem" e "linguagem" codificados. Ao mesmo tempo, práticas, utensílios, artefatos e seus produtos gráficos (representações) são reciclados. Isso levanta, aliás, questões indiretas a respeito da obsolescência, não só dos objetos, mas também de sua 'usabilidade', das práticas, do “que está ‘à mão’” (Heidegger) e do “in act” do conhecimento próprio de a expressão manual e a representação associada. A partir dos dispositivos (ferramentas, utensílios, artefatos), o projeto mergulha no «aparato estético» que DÉOTTE (2004) investiga em Benjamin, Lyotard e Rancière (2012) a partir da sua noção de estética (2004). Voltamos às questões sobre A obra de arte e sua reprodutibilidade técnica (BENJAMIN 1989); O visual maquínico (VIRILIO 1989); representações, tecnologia e seus imaginários (BACHELARD 1960 [2013]); o papel do software (MANOVICH 2002) nas novas mídias (MANOVICH 2005) e; em suma, os “–ajems” da arte (GOODMAN 2010 [1968]).
Databáze: OpenAIRE
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