A eficácia do transplante de microbiota fecal em portadores de doenças inflamatórias intestinais / The effectiveness of fecal microbiota transplantation in patients with inflammatory bowel diseases

Autor: Costa, Sophia de Araújo Libânio, Costa, Thaís Moreira Martins da, Rocha, Ana Clara Baeta Pereira, Iwashima, Cynthia Pavelisk, Cardoso, Marcela Sabino, Oliveira, Maria Carolina de Mello Barreto, Oliveira, Maria Eduarda Lima de, Pasquini, Maria Isabelle Gazolla, Terra, Natalli Thomazini, Amaral, Pedro Henrique de Sousa
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 4 (2020); 10998-11011
Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 4 (2020); 10998-11011
Brazilian Journal of Health Review
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
Brazilian Journal of Health Review; Vol 3, No 4 (2020); 10998-11011
ISSN: 2595-6825
Popis: INTRODUÇÃO: O termo “Doença inflamatória intestinal” (DII) aplica-se a duas patologias intestinais crônicas: a Doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCU). Sabe-se que a composição da microbiota na DII é alterada em comparação com a de indivíduos saudáveis. Sendo assim, o Transplante de Microbiota Fecal (TMF) tem sido destacado como uma inovadora abordagem terapêutica nas DII. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão narrativa, o qual objetiva transcorrer sobre a eficácia do TMF na terapêutica das DII. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed e LILACS, e foram aplicados os descritores fecal microbiota transplantation, crohn disease e inflammatory bowel disease. RESULTADOS: Foram contemplados 21 artigos com diversos olhares sobre a funcionalidade e eficácia do TMF, resultando em divergentes respostas. DISCUSSÃO: Existem variáveis que influenciam nos efeitos da TMF, tais como os critérios de seleção do doador, pré-tratamento do paciente e via de administração, logo as informações são diferentes em cada ensaio clínico. CONCLUSÃO: Não existe consenso sobre os efeitos da abordagem terapêutica em questão, mas, no geral, os resultados mostraram que há uma resposta benéfica do TMF nos pacientes com DII e efeitos adversos autolimitados se indicada corretamente e de acordo com as particularidades do indivíduo.
Databáze: OpenAIRE