Percutaneous Grafting and Screw Fixation in Patients with Scaphoid Nonunion
Autor: | Sener, Muhittin, Zengin, Eyup Cagatay, Saruhan, Sertac |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Ortopedia v.57 n.3 2022 Revista Brasileira de Ortopedia Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) instacron:SBOT Revista Brasileira de Ortopedia, Volume: 57, Issue: 3, Pages: 437-442, Published: 26 JUL 2022 |
Popis: | Objective The aim of the present study was to analyze the clinical and radiological results of patients with type-V cystic scaphoid nonunion who were treated with percutaneous grafting and screw. Methods A total of 11 patients were treated with a percutaneous bone graft with screw fixation. The criteria for inclusion in the study were a type-V scaphoid nonunion and age > 18 years old. Those with humpback deformity, arthritis, ligament damage determined on magnetic resonance imaging, or avascular necrosis (AVN) in the nonunion fragment were excluded from the study. Results The mean follow-up time was 36 months (range: 15-53 months). At the final follow-up examination, the mean visual analogue scale score was 1.06 (range: 0-2.3). Postoperatively, the mean extension was 61.6° (44-80°), flexion 66° (60-80°), radial deviation 12° (7-20°), and ulnar deviation 25° (20-34°). The mean grip strength of the operated hand was found to be 94%, compared with the healthy side. The results obtained in the Mayo Modified Wrist Score were poor in 2 patients, good in 2 and excellent in 7 (64%). With the exception of 2 patients, union was obtained radiologically in 9 patients, with a mean of 12.6 weeks (range, 8-16 weeks). Conclusion Percutaneous grafting and screw fixation cannot replace open surgery in cases with deformity, shortening, humpbacking, or in long term nonunions; however, it is a reliable and effective treatment method in selected cases, such as Slade & Dodds type-V cystic nonunion. Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi analisar os resultados clínicos e radiológicos de pacientes com não consolidação do escafoide que foram tratados com enxerto percutâneo e parafuso. Métodos Um total de 11 pacientes foram tratados com enxerto ósseo percutâneo com fixação de parafuso. Os critérios de inclusão no estudo foram não consolidação do escafoide do tipo 5 e idade > 18 anos. Foram excluídos do estudo aqueles com deformidade corcunda, artrite, dano ligamentar determinado por ressonância magné- tica ou necrose avascular (NAV) no fragmento de não consolidação. Resultados O tempo médio de seguimento foi de 36 meses (intervalo: 15-53 meses). No exame final de seguimento, o escore médio de escala visual analógica foi de 1,06 (intervalo: 0-2,3). No pós-operatório, a extensão média foi de 61,6° (44-80°), flexão 66° (60-80°), desvio radial 12° (7--20°) e desvio ulnar 25° (20-34°). A força média de aderência da mão operada foi de 94% em comparação com o lado saudável. Os resultados obtidos no Mayo Modified Wrist Score foram ruins em 2 pacientes, bons em 2 e excelentes em 7 (64%). Com exceção de 2 pacientes, a consolidação foi confirmada radiologicamente em 9 pacientes com média de 12,6 semanas (intervalo: 8-16 semanas). Conclusão Enxerto percutâneoe fixação de parafusos não podem substituir a cirurgia aberta em casos de deformidade, encurtamento ou acorcundamento ou em não consolidação a longo prazo; no entanto, é um método de tratamento confiável e eficaz em casos selecionados, tais como a não consolidação do tipo V de Slade e Dodds. |
Databáze: | OpenAIRE |
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